Quando vi esse vídeo da Manuela Goldfuss no feed, pensei: “Por que não tentar? Tá todo mundo falando desses métodos!” Eis como foi minha tentativa de seguir os passos dela:

Iniciando com o pé errado
Coloquei a roupa de ginástica achando que ia arrasar. Só esqueci que sou uma pessoa normal, não a Manuela. Liguei o vídeo e pulei direto pro primeiro exercício. O nome era difícil, coisa de “ativação profunda do core”. Eu? Ativei foi a confusão.
A realidade chegando como um tijolo
Primeiro movimento: agachamento com torção. Manuela falou “suave”, mas minhas coxas tremeram igual vara verde. Contei até três repetições e já senti:
- As pernas fazendo barulho de porta velha
- Suor escorrendo onde nem sabia que tinha glândula
- Pulmões gritando “SOCORRO!”
Ela sorria no vídeo. Até hoje acho que ela tava rindo de mim.
O ápice do desastre
Veio a parte da “ponte glútea dinâmica”. Querida Manuela, minha ponte nem saiu do chão direito! Virei uma lesma tentando se contorcer. Só consegui fazer:
- Versão capenga do exercício
- Barulhos estranhos com as articulações
- Expressão de tortura nas fotos
Quando ela pediu pra “elevar a alma”, minha alma tava era querendo fugir pelo ralo!
A derrota que se transformou em lição
Durou 15 minutos. Nem metade do vídeo. Terminei molhada, vermelha e com os joelhos pedindo arrego. Mas olha, aprendi duas coisas valiosas:
- Mulher nenhuma nasce sabendo fazer aqueles movimentos
- Seu corpo avisa quando tá no limite – e o meu gritou com megafone
Ambição? Tô cheia. Vontade de tentar de novo amanhã? Também. Mas agora sei que preciso respeitar meu ritmo de lesma esforçada.
No fim, entendo o segredo da Manuela: não é sobre copiar os movimentos, mas ouvir quando seu corpo sussurra “devagar, amiga”. Meu espírito quer ser atleta, mas meu corpo lembra que sou humana. Vamos ver na próxima!