Lembrando dessa ideia das sacolinhas que vi num mercadinho local, decidi testar seriamente. Não adianta só falar, né? Tinha um monte acumulando aqui em casa, aquelas de plástico fininho. Comecei separando tudo num canto do armário só pra isso.
Primeiro Passo: Triagem na Cozinha
Peguei as menores primeiro. Abri uma gaveta cheia de bugigangas – travesseiras, canetas soltas, aqueles saquinhos de tempero que sobram. Em vez de ficar tudo solto, enfiei cada grupo numa sacolinha diferente:
- Coisas de costura: linha, agulha, botão perdido
- Temperos soltos: saquinhos de cominho, pimenta do reino, ervas
- Cabos USB: aqueles que ninguém sabe pra que servem
Pronto, gaveta organizada! Parece bobo, mas antes era um caos.
Teste Real: Feira Sem Gastar Extra
Fui pra feira levando um pacotão das sacolas mais resistentes dentro da mochila. Na hora de comprar os legumes, ao invés de pedir sacola nova do feirante:
- Tirei minhas sacolinhas usadas da mochila
- Coloquei a cebola numa
- O alho noutra
- Até as bananas frágeis entraram numa sem amassar
O feirante até estranhou, mas depois elogiou! Zero centavos gasto em sacola extra.
Onde Mais Colocar?
Fiquei viciado em procurar uso:

- Joguei duas dentro da bolsa pra emergências (lixo do ônibus, compra repentina)
- Embrulhei o lanche do trabalho nelas ao invés de papel alumínio
- Até pra cobrir vasinho de planta quando chove usei! Furando o fundo com garfo.
Quanto Guardei?
Depois de 1 mês:
- R$8,50 economizados na feira (são 50 centavos por sacola, eu compro muita coisa!)
- Não comprei 1 rolo de lixo novo pro banheiro (uso as sacolas pequenas ali)
- Gavetas limpas sem comprar organizador de plástico
Moral? Sacolinha velha não é lixo. É só preguiça da gente mesmo de dar um jeito. Agora meu desafio é ver quanto tempo consigo ficar sem pedir nenhuma sacola nova no mercado. Aposto que consigo!