Olha só, hoje vou contar como resolvi a saga pra achar saia que servisse no meu corpo. Juro, parecia missão impossível até eu descobrir uns truques.

O começo da encrenca
Tava precisando de uma saia pra um evento chique, mas toda loja que eu entrava era a mesma decepção. Pegava tamanho G – nem entrava no quadril. Experimentava GG – virava uma cortina nas partes erradas. Lembrei até daquela blusa horrorosa que minha tia me deu no Natal…
Batendo perna sem sucesso
Saí na terça-feira direto no shopping. Primeira loja: só tinha até G. Segunda loja: as GG eram iguais às G com etiqueta trocada. Na terceira, a vendedora falou “aqui só trabalhamos com tamanhos padrão” com uma cara de dó. Quase joguei a bolsa nela.
A reviravolta online
Tava quase desistindo quando lembrei do truque da minha amiga Paula: esquecer os padrões de tamanho. Comecei a caçar por:
- Peças com elastano bom mesmo
- Tecidos que não marcassem
- Loja com tabela de medidas REAL
E bingo! Numa página que nunca tinha ouvido falar, achei saias com numeração por centímetro, não por letrinha. Marquei 48 cm de quadril sem neura.
O alívio do caramba
Quando abri o pacote, até tremi. Coloquei a saia e… serviu que foi uma beleza. Nem precisei fazer aquela dança de virar espiral pra fechar zíper. O tecido era macio, não parecia pijama velho. Até dancei no espelho!

Aprendi na marra: tamanho padrão é lenda. Agora minhas dicas são:
- Jamais confiar em G/GG/XG
- Medir seu corpo com fita métrica ANTES
- Procurar lugares que mostram medidas exatas
- Fugir de tecido travado
Acabou a saga das saias. Mas quem avisa amiga é: semana que vem tô indo atrás de jeans. Se me ver com cara de ódio, já sabe o motivo…