Eu estava curioso com esses tons azuis que todo mundo fala. Vi anúncios e posts prometendo que ajudam com a fadiga visual, então pensei: “Vou testar na prática pra ver se é verdadeiro ou só conversa.”
Como Comecei o Teste
Primeiro, fui atrás de um produto real. Peguei um filtro de luz azul barato pra tela do celular, desses que custam uns trocados. Não queria gastar muito, porque muitas vezes é só moda.
Instalei o filtro e defini um horário fixo: todas as noites, antes de dormir, usaria meu celular por uma hora com ele ligado. Antes do teste, eu já sentia os olhos ardendo depois de mexer no telefone, então tinha uma base pra comparar.
O Processo Dia a Dia
Comecei na segunda-feira. Nos primeiros dias, foi bem simples: desligava as luzes fortes do quarto, abria o app de notícias ou redes sociais e ficava rolando a tela. Observava como meus olhos reagiam.
- Dia 1: Ainda senti aquela coceira chata, e até pensei em desistir. Afinal, parece que nada mudou.
- Dia 3: Percebi uma leve melhora. Os olhos não ficavam tão vermelhos, mas ainda tinha cansaço.
- Dia 5: Aqui começou a ficar interessante. Conseguia ler sem apertar os olhos, e a sensação de ardor diminuiu bastante.
Não parei nisso. Falei com alguns amigos que já usam esses filtros há mais tempo. Um deles até me mostrou o resultado: ele não tem mais dor de cabeça depois do trabalho. Isso me motivou a seguir em frente.
Os Resultados Finais
Depois de 10 dias seguidos, fiz um balanço. Sim, os tons azuis funcionam! Só que não é mágica. Minha fadiga visual reduziu uns 70%, consigo usar o celular sem tanta pressa em parar. Mas se eu passo muito tempo sem descanso, ainda sinto um pouco.
Pra mim, vale a pena usar como apoio. Não resolve tudo, então continuo tentando limitar meu tempo de tela. O aprendizado maior? É bom testar antes de acreditar em propaganda. Agora, uso o filtro todo dia e recomendo pra quem sofre com isso, mas sempre digo: “Não espere milagre, é só uma ajudinha.”
