Olá, pessoal! Decidi compartilhar minha aventura com vestidos curtos para o verão, porque ano passado tive uma dúvida besta: qual tecido é melhor, algodão ou linho? Pareceu uma ideia simples, mas acabou virando uma saga maluca.
Como Comecei Tudo Isso
Primeiro, fui até a loja de tecidos aqui do bairro, comprando uns metros de algodão e linho. O vendedor até riu, achando que eu era meio doida. Mas insisti, porque no verão passado usei um vestido de algodão velho e quase morri de calor. Queria testar direito, sem frescura.
Aí em casa, peguei minha máquina de costura enferrujada e comecei a cortar os panos. Fiz dois vestidos idênticos, curtinhos e básicos, um de cada tecido. Não sou expert em costura, então deu um trabalho do cão—os primeiros pontos ficaram tortos, rasguei um pedaço, tive que refazer. Mas enfim, depois de uns dias batendo cabeça, os dois ficaram prontos.
O Teste na Vida Real
Daí partiu para o teste de campo. Num dia quente do inferno, coloquei o vestido de algodão e saí pra dar uma volta no parque. Na primeira meia hora, já estava pingando suor. O tecido grudava na pele, parecia uma toalha molhada. Não aguentei e voltei correndo pra casa.
No dia seguinte, teste o de linho. Mesmo calorão, mas dessa vez foi outro rolê. O linho respirava melhor, senti menos abafamento. Até quando sentei num banco quente, não ficou aquela marquinha feia. Mas o problema? Amassou na hora, tipo uma folha de jornal velho.
- Algodão: Fácil de lavar, mas no calor é um forno, e encolheu depois da terceira lavagem.
- Linho: Fresquinho demais, mas sempre amassado, e mancha fácil com café—experimentei e deu merda.
Anotei tudo num caderninho velho: temperatura, quanto suor, como me sentia, até fotos do antes e depois. Parecia uma cientista amadora, mas valeu cada minuto.
O Que Aprendi No Final
Depois de semanas nessa, cheguei numa conclusão besta. Se o dia for infernal e eu estiver com preguiça, vou de linho pra aguentar o tranco. Mas se quiser algo prático pra correr na cidade, algodão salva—só evitar sair nos horários mais quentes. Não tem um tecido perfeito, cada um tem suas manias, como a gente na vida. Agora, quando vejo alguém na rua sofrendo com um vestido, lembro dessa minha palhaçada e dou risada. Prática de verdade é isso aí!
