Sempre me peguei pensando nessa questão de sapatilhas, e resolvi testar na pele pra ver qual é melhor pra minha vida. Tudo começou porque estava cansada das reclamações das minhas amigas sobre dor nos pés ou de se sentirem desajeitadas. Então, peguei minhas economias e decidi colocar em prática, tipo um experimento caseiro.
Como comecei meu teste
Primeiro, fui até uma loja de calçados aqui perto de casa e comprei dois pares: um com salto baixo, bem simples, e outro com salto alto, daqueles que deixam você mais alta. Paguei um preço médio, nada de luxo, pra não gastar muito. Assim que cheguei em casa, já calcei o salto baixo e saí pra dar uma volta no bairro. Achei que seria tranquilo, mas percebi que mesmo sendo confortável, meu pé suava mais rápido, tipo quando fico muito tempo em pé. Por isso, anotei tudo num caderninho velho: o horário, o que fiz e como me sentia.
No dia seguinte, arrisquei com o salto alto. Coloquei aqueles sapatinhos e saí pra fazer compras no mercado. Foi uma loucura! Nos primeiros minutos, até que me senti elegante, mas depois de meia hora, já estava com os dedos doendo e as pernas pesando. Em uma curva, quase tropecei num buraco da calçada, e meu coração acelerou, cara. Voltei pra casa com os pés inchados e tive que ficar de molho com água quente.
O processo detalhado
Para comparar direito, separei duas semanas: uma só com salto baixo e outra só com salto alto. Na semana do salto baixo, usei ele no trabalho, pra sair com meu namorado e até numa festinha de aniversário. No trabalho, foi ótimo porque conseguia andar rápido e não sentia cansaço, mas na festa, me olhei no espelho e pensei: “Poxa, parece que estou de chinelo!”
Na semana seguinte, partiu salto alto. Botei aquilo pra ir ao shopping e num encontro de amigos. Admito que me senti super bonita, mas aí a realidade bateu: depois de três horas, as solas estavam queimando e minha coluna reclamava até quando sentava. No terceiro dia, resolvi testar num evento mais chique, e foi épico! Estava dançando e de repente, o salto prendeu no carpete – quase caí de cara no chão. Todos riram, e eu fiquei morrendo de vergonha. Só depois, anotei mais pontos:
- Salto baixo: Melhor pra rotina do dia a dia, tipo trabalho ou passeios longos.
- Salto alto: Ideal pra festas ou encontros rápidos, mas dói e pode dar acidentes.
Minha conclusão final
No fim das contas, descobri que não tem uma resposta única – depende muito do que você vai fazer e do seu corpo. Pra mim, o salto baixo virou meu preferido pro cotidiano, porque evita dores e constrangimentos. Mas confesso: ainda uso salto alto em ocasiões especiais, só que agora treino em casa antes, tipo equilibrando em uma linha no chão. Uma lembrança que me marcou foi quando usei o salto alto numa formatura e tive que pedir pra uma amiga me carregar até o carro porque os pés estavam inchados – nunca mais esqueci! Então, se estiver na dúvida, recomendo testar você mesma e anotar tudo, como fiz. Fica a dica!
