E aí, pessoal! Hoje vou contar um pouco da minha saga com um relógio que, vou te falar, deu um trabalhinho pra conseguir, mas valeu a pena: o tal do Hublot King Power Big Bang Miami 305. Não é todo dia que a gente bota a mão numa peça dessas, né?
Tudo começou quando vi umas fotos dele rodando por aí. Cara, achei animal a combinação de cores, aquele azul e laranja vibrante, bem no estilo Miami mesmo. Sou meio chato com relógio, gosto de coisa diferente, que chama atenção na medida certa. Aí botei na cabeça: preciso ver esse bicho de perto.
A busca pelo danado
Primeiro passo foi começar a pesquisar. Descobri que não era tão simples assim. Edição limitada, sabe como é? Fui atrás em tudo quanto é lugar que vendia Hublot, loja física, internet… Nada. Uns diziam que já tinha saído de linha fazia tempo, outros nem sabiam qual era exatamente. Deu uma desanimada, confesso.
Pensei em desistir, mas sabe como é cabeça dura? Continuei fuçando. Falei com uns contatos, gente que mexe com relógio há mais tempo. Um dia, um camarada meu soltou: “Acho que sei onde tem um, mas tá parado há um tempo, precisa ver o estado”. Na hora meus olhos brilharam!
Finalmente, o encontro
Marquei com o cara. Fui lá meio apreensivo. Chegando lá, o relógio estava lá. Era ele mesmo! O Miami 305. Dei uma olhada geral:
- Caixa King Power, grandona, imponente.
- Os detalhes em azul e laranja, certinho.
- A pulseira de borracha e couro, no esquema.
Peguei na mão, senti o peso. Relógio parrudo, construção top. Precisava de uma revisão, claro. Tava parado, como o cara falou. Mas a estrutura tava inteira, sem risco feio, nada quebrado. Negociei um preço bom, já contando com o gasto da revisão, e fechei negócio. Levei pra casa feliz da vida.
Colocando em ordem e usando no dia a dia
Aí veio a parte da paciência. Mandei pra um relojoeiro de confiança. O cara fez uma geral: limpeza, lubrificação, ajuste. Demorou umas semanas, mas quando peguei de volta, tava zero! Funcionando redondinho.
Comecei a usar. No começo estranhei um pouco o tamanho, porque ele é grandão mesmo, chama atenção no pulso. Mas logo acostumei. O legal é que, apesar de ser esportivo, dependendo da roupa, ele até que vai bem. O contraste do azul e laranja é o charme dele.
Uma coisa prática: a pulseira de borracha é ótima pro calor, não fica grudando. E a leitura da hora é fácil, mesmo com o cronógrafo e tudo mais ali no mostrador.
Claro que não é um relógio pra usar todo santo dia batendo por aí. É uma peça especial. Uso mais em fim de semana, num evento mais bacana. Mas a experiência de ter ido atrás, encontrado, arrumado e agora poder usar um relógio que eu realmente queria, isso não tem preço. É a história por trás dele que conta, né?
Então é isso, minha gente. Essa foi minha aventura com o Hublot Miami 305. Um perrengue pra achar, mas a satisfação de ter ele aqui no pulso compensa!
