Beleza, pessoal! Hoje vou contar pra vocês sobre minha saga com o ‘perfume biografia’. A ideia era criar um perfume único, sabe? Que tivesse a minha cara. Achei que seria fácil, mas… haha, quebrei a cabeça!
Primeiro, pesquisei tudo sobre notas olfativas. Fui atrás de vídeos, artigos, tudo que falasse sobre famílias olfativas, pirâmides e blá blá blá. Me senti numa aula de química, confesso.
- Notas de topo: Tipo, o primeiro cheiro que você sente. Decidi que queria algo cítrico, então pensei em limão siciliano e bergamota.
- Notas de coração: O “corpo” do perfume, a alma dele. Fui de floral, com jasmim e rosa. Clássico, mas com um toque moderno.
- Notas de fundo: Aquela fixação, o que fica na pele. Aqui, apostei em sândalo, musk e um pouquinho de baunilha pra dar um aconchego.
Com as notas escolhidas, comprei os óleos essenciais. Aí começou a parte divertida (e confusa). Peguei uns frascos pequenos, álcool de cereais (pra diluir) e comecei a misturar. Gente, que bagunça! Parecia alquimista maluca.
A primeira tentativa? Um fracasso total. Cheirava a desinfetante de pinho com flor de cemitério. Horrível! Ajustei as quantidades, adicionei mais jasmim, tirei um pouco do musk… e nada.
Depois de umas cinco ou seis tentativas, quase joguei tudo pro alto. Mas a persistência falou mais alto. Resolvi simplificar a fórmula. Menos é mais, né?
Diminuí a quantidade de óleos essenciais, fui testando aos poucos e, de repente… BINGO! Um cheiro agradável, fresco, com um toque floral e um fundo amadeirado suave. Não era perfeito, mas era usável!
Deixei o perfume “descansar” por uns dias, pra as notas se integrarem bem. E, depois de uma semana, finalmente experimentei de verdade. E, olha, não é que ficou bom mesmo? Recebi até elogios! 😂
Ainda tenho um longo caminho pra aperfeiçoar a fórmula, mas o importante é que aprendi muito no processo. E agora tenho um perfume que é a minha cara. Literalmente!
Moral da história: não desistam na primeira tentativa! E se preparem pra fazer muita bagunça. 😉