Olha, essa história de barba é uma jornada, viu? Não é só chegar e deixar crescer, pelo menos pra mim não foi assim tão simples. Tudo começou quando eu cansei de fazer a barba todo santo dia. Aquela irritação na pele, sabe? Um saco. Aí pensei: “Quer saber? Vou deixar crescer e ver no que dá.”
No começo, foi só coceira. Meu Deus, como coçava! Parecia que tinha um monte de formiga andando na minha cara. Fiquei naquela fase esquisita, nem barba, nem cara lisa. Um negócio meio desgrenhado. Minha mulher olhava torto, falava que tava “meio largado”. Mas eu insisti, queria ver até onde ia.
Primeiras tentativas e estilos
Quando finalmente começou a tomar forma, aí veio a dúvida: que estilo usar? A gente vê tanta coisa por aí, né? Na internet, na rua. Tentei dar uma aparada, deixar mais certinha. Fui no barbeiro uma vez, o cara veio com um monte de nome chique, Van Dyke, Balbo… Eu só queria algo que não me desse tanto trabalho!
Experimentei algumas coisas nesse processo todo:
- Barba por fazer: Essa é fácil, né? Só passar a máquina baixa. Usei por um tempo, mas achava que não combinava tanto comigo, parecia que eu tinha esquecido de me barbear mesmo.
- Cavanhaque: Ah, o clássico! Tentei um mais discreto. Foi ok, mas sei lá, não era bem o que eu queria. Meio datado talvez? Não sei dizer.
- Barba cheia: Deixei crescer mesmo, estilo lenhador que tava na moda. Deu um trabalhão! Tinha que aparar direto pra não virar uma moita sem controle. Usar óleo, balm… Confesso que não tive muita paciência pra tanto cuidado. Além disso, no calor daqui, aquilo esquentava demais!
A manutenção e a decisão final
Manter a barba alinhada é outra história. Exige uma certa disciplina. Comprar maquininha, tesourinha, pente… Ou então gastar uma grana no barbeiro toda semana ou a cada 15 dias. Eu sou meio relaxado pra essas coisas, confesso. Então, depois de experimentar um monte, acabei encontrando um meio-termo.
Hoje eu uso uma barba mais curta, aparada com máquina mesmo, um pouco mais cheia no queixo, mas nada muito desenhado. É o que me dá menos trabalho e acho que combina mais com meu rosto e meu dia a dia. Raspo o pescoço pra não ficar aquele aspecto desleixado e dou uma alinhada nas bochechas de vez em quando.
No fim das contas, o lance da barba é muito pessoal. Tem que ver o que funciona pra você, pro seu tipo de rosto, pro seu tipo de pelo e, principalmente, pra sua paciência em cuidar. Não adianta querer um estilo super elaborado se você não tá a fim de gastar tempo com isso todo dia. O importante é se sentir bem com o espelho. Pra mim, essa barba mais simples resolveu. E o melhor: parou de coçar!
