Então, esses dias me bateu uma curiosidade sobre quem realmente manda na Versace. Sabe como é, a gente vê a marca, o glamour todo, a Medusa lá estampada, mas quem tá por trás segurando as rédeas de verdade?

Eu comecei essa ‘investigação’ meio sem querer. Tava vendo umas fotos antigas da época do Gianni Versace, aquela coisa toda extravagante dos anos 90, e pensei: “Caramba, e hoje? Quem ficou com tudo isso?”. Lembrei da Donatella, claro, ela é a cara da marca, né? Mas será que é só ela?
A primeira coisa que fiz, óbvio, foi jogar no Google. Fui lá e digitei “donos da versace”. Apareceu um monte de notícia falando que a Michael Kors tinha comprado a marca uns anos atrás. Aí já bugou minha cabeça. Pensei: “Ué, mas não era uma marca italiana, da família e tal?”.
Continuei fuçando. Vi que a Michael Kors, na verdade, faz parte de um grupo maior chamado Capri Holdings. Ah, então tá explicado! Não é mais só a família Versace. É um grupo grande, desses que compram várias marcas de luxo.
Mas eu sou teimoso, queria entender melhor. Quem são as pessoas nesse tal de Capri Holdings? Procurei pelos nomes dos diretores, acionistas principais. Rapaz, aí o negócio ficou mais complicado. É muito nome gringo, muita empresa dentro de outra empresa. Parecia aqueles esquemas de filme, sabe?
Minha ‘saga’ pra entender a coisa
Fiz o seguinte:

- Pesquisei a fundo: Li várias matérias, umas mais antigas, outras recentes. Vi que a família Versace ainda ficou com uma parte pequena das ações e a Donatella continuou como diretora criativa. Isso me deu um alívio, pelo menos a alma da marca ainda tinha um pézinho da família lá.
- Tentei simplificar: Ignorei os termos financeiros chatos e foquei em quem realmente toma as decisões grandes. Pelo que entendi, é o pessoal da Capri Holdings mesmo. Eles que definem a estratégia geral, onde abrir loja, essas coisas mais de negócio pesado.
- Conversei com um amigo: Tenho um camarada que manja um pouco mais de mercado de moda. Ele me explicou que isso é super comum hoje em dia. As marcas familiares acabam sendo compradas por esses conglomerados gigantes. Faz parte do jogo.
No fim das contas, o que eu percebi foi que a história dos “donos da Versace” não é tão simples quanto parece. Não é uma pessoa só, nem só a família. É uma estrutura corporativa grande por trás.
Pra ser sincero, deu uma sensação meio estranha. Aquele ar de exclusividade, de história familiar, parece que se perde um pouco quando vira parte de um grupo enorme. Mas, por outro lado, talvez seja isso que mantém a marca forte e funcionando no mundo de hoje, né? Sei lá. Foi uma viagem interessante essa minha de tentar descobrir quem eram os verdadeiros “patrões” da Medusa.