Então, galera, hoje vou contar como foi aquela história do show de moda com as modelos gringas. Sabe como é, né? A gente se mete nuns projetos meio doidos às vezes. Um amigo meu estava envolvido na produção e me chamou pra dar uma mãozinha nos bastidores. Eu, curioso que sou, topei na hora, queria ver como era essa trabalheira toda de perto.

A Preparação Começou Cedo
Cara, vou te falar, não é moleza não. Cheguei lá no local uns dias antes e já era uma correria danada. Tinha gente montando estrutura, passando fio, testando luz, som… aquela coisa toda. Eu fiquei mais na parte de ajudar a organizar o espaço, carregar umas coisas pra lá e pra cá, ver se estava tudo no lugar certo. Era um entra e sai de gente, cada um focado na sua tarefa.
No dia mesmo, a tensão aumentou. O lugar foi tomando forma, a passarela brilhando, as cadeiras alinhadas. Mas por trás, nos camarins e na área de apoio, era onde o bicho pegava. Muita organização pra fazer tudo acontecer na hora certa.
Chegada das Modelos Internacionais
Aí começou a chegar o pessoal principal, as modelos. Vinha gente de tudo quanto é canto do mundo. A gente ouvia inglês, francês, russo, sei lá mais o quê. Elas chegavam quietas, muito profissionais, já iam direto pro camarim, pra maquiagem, cabelo. Era um mundo à parte ali.
Pra mim, foi interessante ver a dinâmica. Elas focadas, o pessoal da produção correndo pra atender todo mundo. Tinha tradutor pra lá e pra cá, uma confusão organizada. Deu pra sentir que o negócio era sério mesmo.
O Show Rolando
Quando as luzes diminuíram e a música começou, aí sim. A primeira modelo entrou na passarela e o público ficou em silêncio, só olhando. As roupas eram umas coisas bem diferentes, umas que eu usaria, outras que nem pensar. Mas era legal ver a criação do pessoal.

- Música alta, batida forte.
- Luzes focadas na passarela.
- As modelos desfilando com aquela cara séria.
- Flash de câmera pra todo lado.
Lá da minha posição, mais escondido, eu via a reação das pessoas. Uns cochichavam, outros batiam palma. A energia era boa, sabe?
Bastidores: A Verdadeira Loucura
Mas o mais doido era lá atrás. Entre uma entrada e outra na passarela, era uma correria sem igual. As modelos chegavam, tinham uns segundos pra trocar de roupa, sapato, ajustar o cabelo, retocar a maquiagem e PÁ, voltar pra fila pra entrar de novo.
Era gente ajudando a vestir, puxando zíper, ajeitando gola. Roupa voando, sapato espalhado. O pessoal da organização gritando o nome da próxima modelo, conferindo a ordem. Uma pressão enorme pra não errar nada. Eu fiquei ali ajudando a organizar as roupas que saíam, a levar um copo d’água, o que precisasse.
Deu pra ver que por trás do glamour todo, tem um trabalho pesado, muito suor mesmo.
Fim do Evento e Impressões
Quando a última modelo saiu e o estilista entrou pra agradecer, foi um alívio geral nos bastidores. Palmas, suspiros de cansaço. Depois foi desmontar tudo, organizar a bagunça.

Olha, foi cansativo pra caramba, mas valeu a pena ter participado. Deu pra ter uma noção real de como funciona um evento desses. Não é só festa e roupa bonita, tem muito trabalho duro envolvido, muita gente correndo pra fazer acontecer. Foi uma experiência e tanto, aprendi bastante vendo tudo aquilo de perto.