Olha, vou te contar como foi que eu acabei me enfiando nesse nicho de filmes lésbicos de época. Não foi nada planejado, sabe? Foi meio que no susto, tropeçando mesmo.

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Tudo começou um dia desses, tava lá zapeando sem muito rumo, procurando algo diferente pra assistir. Aí caiu num filme, nem lembro qual era o nome agora, mas era antigo, visual bonito, aquela coisa toda de época. E no meio da história, pá! Tinha um romance entre duas mulheres. Fiquei tipo, ué, isso existe? Eu nunca tinha parado pra pensar que faziam filmes assim, com essa temática, mas ambientados lá atrás, séculos passados e tal.

Aí bateu a curiosidade, né? Pensei: será que tem mais? Fui pro computador, comecei a fuçar. Joguei lá no buscador “filmes lésbicos de época”, “romance sáfico antigo”, essas coisas. Apareceu uma lista aqui, outra ali, uns nomes que eu nunca tinha ouvido falar.

Minha saga de caça aos filmes

Comecei a anotar num caderninho velho aqui. Sou meio analógico pra essas coisas. Anotei uns títulos que pareceram interessantes. Alguns eu achava fácil em streaming, outros eram mais osso duro de roer, tinha que procurar em uns cantos mais escondidos da internet, ou nem achava dublado ou legendado direito.

Fui assistindo aos poucos, sem pressa. Teve uns que, nossa, adorei de cara! Aquela tensão, os olhares, as dificuldades da época… Dava um tempero diferente. Outros eu achei meio parados, confesso. Às vezes a história era boa, mas o ritmo me cansava um pouco. Faz parte, né?

Lembro de ter visto alguns que me marcaram mais:

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  • Aquele famoso da moça que pinta a outra na ilha… como chama? Ah, Retrato de uma Jovem em Chamas. Visualmente é um negócio de louco, muito bonito.
  • Teve um outro, acho que britânico, mais sutil, mas bem emocionante também.
  • Vi um que se passava mais pro lado da Ásia, figurino incrível, história densa.

Não virei nenhum especialista, longe disso. Mas foi uma descoberta interessante. É legal ver como retratam esses amores em contextos tão diferentes e, muitas vezes, bem mais repressores que hoje em dia. Dá uma perspectiva diferente das coisas.

O processo foi esse: curiosidade, busca meio desajeitada, anotação no caderno, assistir quando dava e ir formando minha própria opinião, sem frescura. Não tem segredo. Às vezes a gente acha umas pérolas assim, meio que sem querer.

Continuo de olho, se aparecer alguma recomendação nova ou se eu tropeçar em outro por acaso, com certeza vou dar uma espiada. É sempre bom variar o cardápio, né?

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