E aí, pessoal! Hoje vou contar pra vocês uma parada que fiz outro dia, uma tal de “garrafinha glub glub”. Nome engraçado, né? Mas foi uma experiência legalzinha, daquelas que a gente faz meio sem querer e acaba curtindo.

Tudo começou num sábado à tarde, tava meio à toa, sabe? Olhando pro teto. Aí vi uma garrafa de plástico vazia dando sopa na cozinha, daquelas de água mineral. Pensei: “Hummm, o que dá pra fazer com isso?”. Lembrei de umas paradas que via quando era moleque, uns brinquedos com líquido dentro.
Mão na Massa: A Preparação
Primeiro, lavei bem a garrafa. Tirei aquele rótulo chato que nunca sai direito, sabe? Esfreguei com vontade pra não ficar nenhum resquício de cola. Deixei ela limpinha.
Depois fui catar os “ingredientes”. Peguei água da torneira mesmo. Enchi a garrafa, mas não até a boca, deixei um espaço sobrando, tipo uns três quartos, mais ou menos. Fui meio no olho.
Aí veio a parte legal: o óleo. Peguei óleo de cozinha normal, aquele que tava lá no armário. Despejei devagarzinho dentro da garrafa com água. Foi engraçado ver as bolhas de óleo se formando, sem se misturar com a água. Coloquei uma quantidade boa, até formar uma camada visível por cima da água.
Pra dar um tchan, achei um restinho de corante alimentício azul que sobrou de um bolo antigo. Pinguei umas gotas na água (antes de fechar, claro!). Deu uma corzinha bacana na parte da água.

A parte crucial: fechar a tampa. Cara, tem que fechar com força! Mas com força MESMO. Da última vez que tentei fazer algo parecido, não apertei direito e fez uma lambança danada. Então, dessa vez, rodei a tampa até quase espanar. Dei aquela checada pra ver se não tava vazando nada.
E o tal do “Glub Glub”?
Beleza, garrafa pronta e bem fechada. Aí você pega ela e vira de cabeça pra baixo. É mágico, cara! O óleo, mais leve, começa a subir pela água azulada em bolhas grandes e lentas. E conforme as bolhas sobem, faz um barulhinho… tipo… “glub… glub glub…”. É daí que veio o nome que eu dei pra ela!
Fiquei um tempo ali, virando a garrafa pra lá e pra cá, vendo as bolhas subindo e descendo. É um negócio meio hipnotizante, relaxante até. A água azul com as bolhas de óleo amarelado passando… parece um aquário doido.
Mostrei pra molecada aqui de casa. No começo olharam com aquela cara de “uhm, tá, e daí?”, acostumados com celular e videogame. Mas depois que viram o efeito, ficaram curiosos. Até que passaram uns bons minutos brincando de virar a garrafa. Ponto pra tranqueira caseira!
Enfim, foi isso. Uma experiência boba, com material que a gente tem em casa, mas que rendeu um passatempo diferente. Às vezes, fazer essas coisinhas simples com as próprias mãos é legal, distrai a cabeça dessa correria do dia a dia. Tá lá na estante agora, a minha “garrafinha glub glub”.
