Beleza, pessoal! Hoje vou compartilhar com vocês uma saga que embarquei recentemente: explorar as tonalidades de azul. Uma coisa meio aleatória, eu sei, mas me rendeu uns aprendizados maneiros e resolvi dividir com a galera.
Tudo começou quando pintei meu quarto. Enjoei do branco básico e queria algo mais…calmante. Aí pensei: “Azul! Cor do céu, do mar, vibe zen total!”. Só que, meu amigo, quando cheguei na loja de tintas, quase tive um treco. Era azul piscina, azul turquesa, azul celeste, azul petróleo… um milhão de azuis! Fiquei perdido, parecendo criança em loja de brinquedos.
- Primeiro passo: Pesquisar!
Voltei pra casa e ataquei o Google. Descobri que o azul acinzentado e o azul marinho estão super em alta, que a Pantone elegeu um tal de “Tranquil Blue” como cor do ano, e que azul combina com verde, laranja, vermelho, amarelo, preto e branco. Informação demais! Mas me ajudou a ter uma ideia.
A saga da escolha da tinta
Voltei na loja, munido de toda essa informação. A vendedora, super simpática, me ajudou a separar uns tons que me interessavam. Peguei umas amostrinhas e pintei um pedaço da parede do quarto com cada cor. Esperei secar, olhei de dia, olhei de noite, com luz natural, com luz artificial…um verdadeiro teste de paciência!
- Segundo passo: Testar as amostras!
No fim das contas, escolhi um azul acinzentado bem clarinho. A vendedora até me alertou: “Cuidado, porque dependendo da luz, ele pode parecer meio ‘apagado’”. Mas eu estava decidido. Queria um azul que me transmitisse paz, e aquele era o cara!
Com a tinta escolhida, parti para a ação. Preparei as paredes, cobri os móveis, peguei o rolo e…mãos à obra! Confesso que a primeira demão ficou meio manchada, mas não desisti. Dei a segunda demão, esperei secar, e…voilá! Meu quarto estava azul! Um azul calmo, relaxante, do jeito que eu queria.
- Terceiro passo: Pintar! (e não desistir na primeira demão!)
Aí veio a melhor parte: decorar! Como o quarto estava todo azul, joguei umas almofadas amarelas no sofá, coloquei umas plantinhas verdes na janela, pendurei uns quadros com moldura preta…ficou show! O azul serviu como uma tela em branco, e as outras cores deram vida ao ambiente.
E a tal cor “apagada”? Que nada! Durante o dia, o azul fica vibrante, refletindo a luz do sol. À noite, ele se torna mais suave, criando uma atmosfera aconchegante. Acertei em cheio!
Essa brincadeira com as tonalidades de azul me ensinou que:
- Pesquisa é fundamental antes de qualquer decisão.
- Testar as cores em diferentes condições de luz faz toda a diferença.
- Azul é uma cor versátil que combina com tudo.
- E, acima de tudo, o importante é escolher uma cor que te faça feliz!
Espero que essa minha experiência inspire vocês a explorarem as cores e transformarem seus espaços. E se joguem no azul! Tenho certeza que vocês vão amar!
