Beleza, pessoal! Hoje vou compartilhar com vocês uma parada que eu andei mexendo e que me salvou um tempão: o “shorte”. De cara, o nome já entrega: é pra encurtar link, saca? Mas a história por trás é mais legal que só isso.

A coisa começou assim: eu tava empacado num trampo que me exigia compartilhar um monte de links gigantescos pelas redes sociais. Tipo, uns links que pareciam uma cobra, sabe? Além de feio, ficava poluindo a timeline e a galera meio que ignorava, achando que era vírus ou sei lá o quê.
Aí, comecei a pesquisar umas soluções. Tinha várias opções online, mas a real é que eu queria algo mais… meu. Queria ter controle, personalizar e, principalmente, não depender de serviço de terceiro que, do nada, podia sair do ar e me deixar na mão.
- Primeiro passo: Decidi usar o *. Já manjavo um pouco, e sabia que dava pra levantar um servidor rapidinho.
- Segundo: Escolhi o Express pra facilitar a criação das rotas. Pra quem não sabe, o Express é tipo um “faz tudo” pra servidor Node.
- Terceiro: Precisava de um banco de dados. Optei pelo MongoDB, porque já tinha lidado com ele antes e achava fácil de usar. Sem falar que é gratuito pra começar!
Comecei a codar. Primeiro, estruturei o projeto: criei as pastas, instalei as dependências (Express, Mongoose pra lidar com o MongoDB, etc.). Depois, fiz o modelo do link: um campo pra guardar o link original e outro pra guardar o link encurtado.
A parte mais divertida foi criar a lógica do encurtador. Usei umas funções matemáticas pra gerar um código aleatório curto pra cada link. Tipo, pegava o ID do link no banco de dados e convertia pra uma base diferente (tipo base 62, que usa letras e números). Ficou bem legal!
Depois, as rotas: uma pra receber o link original e gerar o encurtado, e outra pra redirecionar o usuário do link curto pro original. Testei, testei, testei e, pra minha surpresa, funcionou de primeira (mentira, levei uns bons tapas até acertar tudo! rs).

Aí veio a parte de deixar o negócio bonitinho. Criei uma interface web simples com HTML, CSS e JavaScript pra facilitar o uso. Basicamente, um campo pra colar o linkzão e um botão pra encurtar.
O pulo do gato: Implementei umas estatísticas básicas. Tipo, quantas vezes cada link foi clicado. Assim, eu conseguia ter uma ideia de quais links estavam fazendo mais sucesso.
No final das contas, o “shorte” virou uma ferramenta essencial no meu dia a dia. Além de resolver o problema dos links gigantes, me deu uma baita liberdade e aprendizado. E o melhor: posso usar, modificar e adaptar como eu quiser!
Se alguém se animar a fazer algo parecido, super recomendo. É um projeto simples, mas que rende muito! E o principal: a gente aprende pra caramba no processo.
Ah, e pra quem estiver pensando em monetizar, rola de colocar uns anúncios na página de redirecionamento, tipo uns banners rapidinho. Lógico que não vai te deixar rico da noite pro dia, mas já ajuda a pagar o servidor, né? Tem gente que ganha entre 0,01 e 0,07 centavos de dólar por visualização em links encurtados. Pra um milhão de cliques, dá pra tirar uma graninha boa!

É isso, galera! Espero que tenham curtido a história do “shorte”. Se tiverem alguma dúvida, só mandar nos comentários. Valeu!