E aí, galera! Tudo tranquilo? Hoje vou compartilhar uma experiência minha com os filmes do Wim Wenders. Faz tempo que eu queria mergulhar na filmografia dele, e finalmente tomei coragem e comecei essa jornada. Vou contar como foi e o que achei, sem firulas, na real.

Primeiro de tudo, onde comecei? Bom, eu tava meio perdido, né? Wenders tem uma cacetada de filme. Aí, pesquisando aqui e ali, vi que muita gente recomenda começar por “Paris, Texas”. Pensei: “Beleza, vamos nessa!”
Então, peguei o filme. Baixei, pra ser sincero. Assisti numa noite dessas, depois do trabalho. Já tava meio cansado, mas me forcei. E, cara… que filme! Aquele clima meio melancólico, as paisagens desérticas, a trilha sonora… Me pegou de jeito.
Depois de “Paris, Texas”, resolvi seguir uma ordem meio cronológica, pra ver a evolução do cara. Escolhi “Asas do Desejo” (“Der Himmel über Berlin”). Esse já é bem diferente, em preto e branco, com anjos observando a cidade. Confesso que, no começo, fiquei meio “what?”, mas depois fui entrando na vibe. A fotografia é linda demais, e as reflexões sobre a vida, a morte e a memória são bem profundas.
Aí, continuei a maratona. Vi “O Amigo Americano”, que é um suspense meio noir com o Dennis Hopper. Esse já achei mais “normal”, menos experimental. Mas ainda assim, tem a marca do Wenders, aquela coisa meio contemplativa, sabe?
O que eu aprendi (e o que eu ainda quero aprender)
Com essa pequena maratona, percebi que o Wenders tem um estilo bem particular. Ele gosta de explorar temas como a identidade, a solidão, a alienação, e faz isso de um jeito bem poético. Os filmes dele não são aqueles de ação desenfreada, sabe? São mais pra pensar, pra sentir.
Recomendo pra quem curte um cinema mais “cabeça”, que te faz refletir sobre a vida. Não é pra todo mundo, eu sei. Mas vale a pena dar uma chance.
Agora, planejo continuar vendo outros filmes dele. Quero assistir “Buena Vista Social Club”, “Lisbon Story”, “Alice nas Cidades”… A lista é grande! Quem tiver alguma sugestão, manda aí nos comentários!
Pra finalizar, queria dizer que essa experiência com os filmes do Wenders me abriu um novo mundo. Me fez ver o cinema de uma forma diferente. E é isso que eu curto: sair da zona de conforto e descobrir coisas novas.
- “Paris, Texas”: Pra começar com o pé direito.
- “Asas do Desejo”: Pra quem curte uma vibe mais poética.
- “O Amigo Americano”: Pra quem gosta de suspense com um toque de Wenders.
É isso aí, galera. Espero que tenham curtido o meu relato. Até a próxima!