Ah, pessoal, hoje resolvi contar como foi minha aventura com o tema do Met Gala de 2018. Tudo começou quando eu vi uma reportagem sobre esse evento super chique na TV. Fiquei fascinado com a ideia da moda misturada com símbolos religiosos, e pensei: “Por que não tentar fazer algo parecido em casa?”. Não tenho dinheiro para ir a Nova York, né? Então, decidi criar um look inspirado no tema e gravar tudo pro meu blog. Vou compartilhar como rolou, passo a passo.

Parte 1: Planejamento e Decisão
Primeiro, sentei na minha mesa e abri o computador. Puxei o Google e digitei “Met Gala 2018 tema”. Descobri que era sobre o catolicismo e coisas celestiais. Ri sozinho, porque sou ateu, mas adorei a ideia de brincar com anjos e santos. Pensei: “Vou fazer uma roupa que imita as fotos famosas”. Mas não queria gastar muito, então peguei um caderno velho e rabisquei um esboço. Anotei materiais básicos, como papelão, tecido barato e tinta. Fiz um plano: começar com pesquisa, depois criar o visual e terminar tirando fotos. Minha meta era finalizar em um fim de semana.
Parte 2: Preparando os Materiais
No sábado de manhã, levantei cedo e fui direto para o mercado. Andei pelos corredores, procurando por pechinchas. Encontrei retalhos de tecido em promoção — comprei um branco e um dourado por uns trocados. Depois, passei na loja de artesanato e peguei papelão, cola e tinta. Voltei pra casa e despejei tudo no chão da sala. Comecei cortando o papelão com uma tesoura velha — não acertei de primeira, rasguei uns pedaços. Tentei fazer uma asa de anjo, mas ficou torta. Respirei fundo e refiz, usando imagens da internet como guia. Colei o tecido com cola quente — minha mão queimou um pouco, mas segui em frente. Para o dourado, usei tinta spray; borrei o chão, limpei rápido com um pano. No fim da tarde, tinha um esqueleto da roupa pronto.
Parte 3: Montando o Look Final
Domingo foi dia de juntar tudo. Acordei com vontade de terminar logo. Peguei as peças e comecei a costurar no tecido principal — meu sapato, uma camisa comum. Com linhas e agulha, cosei as asas nas costas e coloquei detalhes em dourado. Ficou pesado, então precisei reforçar com fita adesiva. Testei usar: quase caí no chão de tão desequilibrado. Ralei um tempão ajustando até ficar estável. Depois, inventei um chapéu com papelão, parecendo uma coroa de santo — pintei de branco e grudei strass falsos. Para as fotos, arrumei o fundo da varanda com um lençol preto e liguei o celular no modo selfie. Posei feito bobo, com expressões dramáticas.
Parte 4: Conclusão e Reflexões
Tirei umas 20 fotos, escolhi as melhores e salvei no computador. Olhando de novo, vi que não ficou tão profissional, mas me diverti pra caramba. No geral, aprendi que essas paradas temáticas exigem paciência — quase desisti várias vezes. O resultado foi divertido pra postar, com erros e tudo. Se fossem fazer algo assim, recomendo começar simples, sem pressa. Valeu a pena pra compartilhar aqui!