Hoje, eu resolvi compartilhar minha prática com camisas, algo que comecei por pura curiosidade. Eu estava em casa, olhando para aquelas camisas velhas no armário, e pensei: “Por que não tentar fazer uma do zero?” Fui até a garagem, onde guardo uns trapos e ferramentas velhas.

Primeiro, eu peguei um pedaço de tecido que sobrou de um projeto anterior. Era um algodão simples, desses baratos, cheio de manchas. Com uma tesoura velha, comecei a cortar a forma básica, mas deu um rolo: o tecido rasgou fácil, e eu tive que improvisar. Fiquei medindo e cortando de novo, só que minha régua estava torta – aí tudo saiu meio fora do lugar.
O Processo de Montar Tudo
Depois de arrumar a bagunça, eu peguei a máquina de costura, que é da minha avó, super simples. Coloquei o tecido na mesa, com os pedaços soltos, e comecei a costurar. Primeiro, as mangas: enfiei a agulha, mas ela emperrou logo, então tive que parar e limpar a máquina. A coisa ficou chata rapidinho, porque os pontos não ficavam retos, nem apertados. Eu recomecei três vezes, ajustando os botões manualmente com linha e agulha.
- Eu medi minhas próprias medidas errado, então a camisa ficou larga demais.
- Usei um padrão de costura básico, sem saber direito como, só seguindo um vídeo antigo que vi no celular.
- Adicionei uns detalhes toscos, como um bolsinho extra, que acabou caindo depois.
Por fim, depois de horas tentando, eu terminei a camisa. Ficou feia, com as costuras bambas e o tecido enrugado. Mas coloquei ela no corpo, e funcionou de algum jeito – dá pra usar em casa, quando ninguém está vendo. Aprendi que fazer camisa não é tão fácil quanto parece: precisa de paciência e prática, senão sai tudo errado. Agora, vou tentar de novo com um pano melhor, pra ver se melhora.