Comecei a fuçar sobre moda e fotografia antiga essa semana, e do nada esbarrei no nome Davide Sorrenti. Nem fazia ideia de quem era o cara. Primeira coisa? Joguei o nome no buscador pra ver qual era a história.

Davide Sorrenti e seu legado. (Veja histórias incríveis dele.)

Passei horas fuçando em tudo quanto é canto. Tinha um monte de fotos meio borradas, com cores escuras e um clima pesado, sabe? Estilo muito próprio. Alguns artigos antigos falavam que ele era um “bad boy” da moda nos anos 90, mas achei que era só fofoca de revista.

As Histórias Que Me Pegaram Desprevenido:

  • O mlk tinha só 20 anos quando morreu. VINTE! Eu aqui achando que minha vida tá corrida…
  • Descobri que ele lutou contra leucemia desde os 7 anos. Caramba, imagina criar arte com uma sombra dessas?
  • A irmã dele, Francesca, soltou um depoimento antigo que me quebrou: dizia que as fotos mais sombrias que ele fazia eram justamente nos dias que a dor tava pior.
  • Teve uma foto dele num hospital, toda desfocada, com a mão segurando o pulso. Dói só de lembrar.

Mas o que mais me marcou foi como ele transformou sofrimento em arte real, sem glamour. Nos anos 90, tudo era super brilhante e perfeito nas revistas, e ele chegou com um trabalho cru, cheio de textura e imperfeição. Até hoje dá pra sentir a dor e a urgência nas imagens.

Fiquei pensando aqui: como um guri tão novo, cheio de limitações, conseguiu mudar a estética de uma época inteira? E pensar que quase ninguém fala dele hoje… Foi tipo descobrir um tesouro esquecido na praia.

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