Hoje quero mostrar como descobri os segredos da Cher nos anos 70. Essa pesquisa começou quando minha sobrinha perguntou por que as músicas antigas da Cher soam tão melhores que as atuais. Fiquei curioso pra caramba.
O Desafio Inicial
Primeiro fui atrás dos discos antigos dela. Nada na internet presta sobre isso – só encheção de linguiça. Aluguei um vinil dos anos 70 num sebo e quase morri quando ouvi o primeiro som. Aquela voz era OUTRO nível, malaaaaaaa!
- Achei quatro diferenças brutais:
- A voz dela nos anos 70 rasgava o estúdio
- As letras eram mais sujas e diretas
- Os figurinos pareciam feitos por alienígenas
- Os arranjos musicais tinham uns barulhos estranhos
Mergulhando na Fossa
Fui fuçar no arquivo público. Encontrei até as notas fiscais das roupas de palco dela! Adivinha só:
- Cada pluminha custava 1 salário mínimo da época
- Eles usavam uma máquina que distorcia voz com fumaça (???!)
- Os músicos gravavam tudo bêbados (isso tava escrito nas pautas!)
Teve dia que fiquei até 3h da manhã ouvindo as mesmas 10 segundos de “Gypsies, Tramps & Thieves” pra pegar o detalhe da guitarra. Minha vizinha quase chamou a polícia!
A Chave Quebrada
A grande virada foi quando descobri um técnico de som aposentado que trabalhava com ela. O velhinho me contou o pulo do gato:
- A Cher só gravava de madrugada
- Ela exigia um ventilador gigante apontado pra garganta
- Cada take ela bebia 1 shot de conhaque com mel
Isso explica tudo! Testei no karaokê: coloquei um ventilador na cara, tomei uma cachaça com mel e gritei “Believe” até arranhar a voz. Cara… NA HORA meu timbre ficou igual ao dela nos anos 70! Gravação aqui:
Conclusão que ninguém quer ouvir:
A magia da Cher era 50% talento e 50% puro caos. Nenhum produtor moderno deixaria a artista fazer essas palhaçadas hoje. Graças a Deus nos anos 70 ninguém ligava pra essas regrinhas!
