Hoje, quero compartilhar uma prática que comecei a testar na minha relação há algumas semanas. Tudo começou quando eu vi um post online sobre como ajudar minha parceira a sentir mais prazer e gozar mais fácil. Fiquei curioso e pensei: “por que não tentar?” então, decidi pôr em prática direto.

Como eu resolvi começar
Primeiro, eu conversei com ela sobre o assunto. Perguntei se ela topava testar umas coisas novas na cama, só pra ver se dava certo. Ela deu risada e falou: “vamos tentar, mas nada complicado, hein?” Isso me deixou mais relaxado, e aí, começamos a planejar.
A fase de experimentar as posições
No dia seguinte, a gente preparou o quarto: apagou as luzes, pôs umas velas pra ficar um clima melhor e ligou uma música leve. Eu sempre acredito que o ambiente ajuda bastante, então isso foi essencial. Começamos com a posição tradicional, deitados de lado um pro outro. Mas, depois de uns minutos, vi que ela não tava tão à vontade – ficava mudando de postura, o que me fez pensar que precisávamos variar.
Então, experimentamos a posição dela em cima. Eu deitei de costas, e ela ficou sentada em mim. Enquanto isso, eu segurei os quadris dela firme pra controlar o ritmo, e ela começou a gemer mais forte. Foi um começo bom, mas senti que ainda faltava um toque extra.
O momento que achei o segredo
Aí, eu lembrei de uma coisa que li: usar os dedos pra ajudar durante a posição. Como estava tudo fluindo, eu testei isso. Enquanto ela continuava em cima, eu comecei a massagear o clitóris dela com as pontas dos dedos, bem devagar. Para minha surpresa, ela deu um salto – literalmente – e gritou: “caramba, tá muito melhor agora!” Isso me deu um alívio e uma animação enorme, porque era a primeira vez que eu via ela reagir assim.
Mas, não parou aí. No dia seguinte, tentamos a mesma coisa com ela de quatro, eu por trás. Dessa vez, concentrei só em usar as mãos na frente, enquanto a penetração acontecia. Ela me disse depois que o segredo estava em sincronizar os movimentos: quando eu acelerava os dedos, e ao mesmo tempo mantinha um ritmo constante com a penetração, tudo combinava perfeitamente. Até hoje, ela lembra desse dia como um dos melhores.

As descobertas que funcionaram
No fim, aprendi que não é só sobre a posição em si, mas sobre como você ajusta os detalhes durante. Por exemplo:
- Usar as mãos durante qualquer posição foi a chave – parece bobagem, mas faz toda a diferença pra ela.
- Conversar no meio do processo ajudou muito. Eu sempre perguntava: “tá bom assim?” e ela dava um retorno direto, o que fez a gente ajustar na hora.
- Manter o ritmo suave evitou pressão e deixou tudo mais natural.
Resultado: hoje, ela consegue gozar quase sempre quando a gente usa essa combinação, e o melhor é que virou algo divertido – como um jogo pra nós dois. No fundo, o maior segredo foi praticar com paciência e atenção aos sinais dela. Cada vez que fazemos, sinto que melhora mais, e essa parada virou uma parte fixa da nossa intimidade.