Então, gente, hoje eu queria bater um papo sobre uma coisa que vira e mexe me deixa de cabelo em pé: essa onda de acessórios de festa de luxo. Parece que se a gente não tiver um candelabro de cristal pendurado no teto pra um simples aniversário, a coisa não tem graça, né? Pois bem, eu passei por uma saga dessas e queria compartilhar com vocês.

Acessórios de festa de luxo: quais escolher? Dicas para brilhar muito!

Tudo começou quando decidi organizar uma festinha. Nada demais, sabe? Só pra reunir a família e uns amigos mais chegados. Achei que ia ser tranquilo, comida boa, música ambiente, aquela coisa gostosa. Só que aí a ficha começou a cair.

A saga da ostentação

De repente, minha listinha de “coisas para a festa” começou a ganhar uns itens que eu nem sabia que existiam. Era cunhada falando de “sousplats dourados maravilhosos que ela viu numa revista”, amigo sugerindo “taças de cristal pra dar um toque especial”, e até minha mãe comentando que “hoje em dia tem uns arranjos de mesa tão chiques”. Eu só pensava: meu Deus, onde fui me meter?

Lá fui eu, o trouxa, pesquisar os tais acessórios de festa de luxo. E olha, cada orçamento que eu recebia era um soco no estômago. Parecia que eu tava planejando um casamento real, e não um simples encontro. Aluguel de cadeira “Tiffany”? Guardanapo de linho bordado? Porta-guardanapo com pedra swarovski? Era cada uma que aparecia!

Eu comecei a me perguntar: pra quê tudo isso? Sério mesmo. Desde quando uma festa boa depende da marca do garfo ou do brilho do copo?

Fui em várias lojas, conversei com um monte de fornecedor. O processo era sempre o mesmo:

Acessórios de festa de luxo: quais escolher? Dicas para brilhar muito!
  • Primeiro, o choque com o preço.
  • Segundo, a burocracia. Tinha lugar que só alugava o pacote completo, tipo “ou leva tudo ou não leva nada”.
  • Terceiro, a sensação de que eu estava sendo completamente explorado.

Lembro de um lugar que queria me cobrar uma fortuna por uns vasinhos de flor que, sinceramente, pareciam ter saído da lojinha de 1,99, só que com uma etiqueta chique. Eu olhei pra cara da vendedora, respirei fundo e pensei: “é sério isso?”.

A luz no fim do túnel (ou a gambiarra)

Chegou um ponto que eu estava quase desistindo da festa. Ou então, pensando em fazer tudo no improviso. Já me via comprando spray dourado pra pintar umas garrafas velhas, cortando TNT pra fazer toalha de mesa… O desespero era real, viu?

Foi aí que eu parei e pensei: quer saber? Dane-se! A festa era minha, o dinheiro era meu, e eu não ia entrar nessa paranoia de ostentação só pra impressionar os outros. Quem gosta de mim de verdade vai estar lá pela minha companhia, pela comida (que, modéstia à parte, ia ser boa) e pela farra.

No final das contas, fiz tudo do meu jeito. Usei as louças que eu tinha em casa, comprei umas flores bonitas na feira, fiz uns arranjos simples e charmosos. Encomendei os salgadinhos da padaria da esquina que todo mundo ama. E sabe qual foi o resultado? A festa foi um sucesso! Todo mundo se divertiu, comeu bem, conversou, riu. Ninguém sentiu falta do talher de prata ou do guardanapo de cambraia bordado.

Hoje, quando eu vejo essa pressão toda por acessórios de luxo em festas, eu só dou uma risadinha. A gente se deixa levar por cada coisa, né? O importante mesmo é estar com quem a gente gosta, celebrar os momentos. O resto, meus amigos, é só pra foto do Instagram. E, sinceramente, tem coisa muito mais valiosa que um porta-copo chique.

Acessórios de festa de luxo: quais escolher? Dicas para brilhar muito!

Essa foi minha experiência, meio desabafo, meio dica. Às vezes, o simples é muito mais elegante e, com certeza, muito mais divertido (e barato!).

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