E aí, pessoal! Hoje eu resolvi compartilhar com vocês uma experiência que tive tentando entender esse tal de “humor proprio”. Confesso que o nome já me deixou meio assim, tipo, “será que é coisa de gente metida a besta?”. Mas bora lá, vou contar como foi desde o comecinho.

A Descoberta
Tudo começou quando eu tava de bobeira na internet, caçando alguma coisa pra fazer. Aí, me deparei com um artigo falando sobre “humor proprio” e como isso podia ajudar a gente a se sentir melhor com a vida. Fiquei curioso, né? Afinal, quem não quer dar umas boas risadas?
Mãos à Obra!
Primeiro, eu fui dar uma pesquisada básica pra entender do que se tratava. Descobri que não era nada de tão complicado assim. Basicamente, é a gente aprender a rir de si mesmo, das nossas mancadas, dos nossos defeitos… Sem ficar se levando tão a sério, sabe?
Achei a ideia interessante e resolvi colocar em prática. Comecei a prestar mais atenção nas situações engraçadas do meu dia a dia. Tipo, quando eu tropecei no meio da rua e quase dei de cara no chão, ou quando tentei fazer um bolo e ele ficou parecendo uma pedra.
- Primeira tentativa: No começo, foi meio estranho. Eu ficava com vergonha de rir de mim mesmo. Parecia que eu tava me zoando, sei lá.
- Segunda tentativa: Mas aí, eu fui percebendo que, quanto mais eu ria, mais leve eu me sentia. Era como se eu tirasse um peso das costas.
- Terceira tentativa: Com o tempo, virou um hábito. Hoje, quando alguma coisa engraçada acontece comigo, eu já solto uma gargalhada na hora. Sem neura!
O Resultado
E olha, vou te falar, essa parada de “humor proprio” fez uma diferença danada na minha vida. Eu me sinto mais leve, mais de boa com as coisas. Levo a vida com mais bom humor, sabe? E isso contagia as pessoas ao meu redor também.
Então, se você tá aí, se sentindo meio pra baixo, meio travado, experimenta colocar esse tal de “humor proprio” em prática. Garanto que você vai se surpreender com os resultados. E, se no começo parecer difícil, não desiste! Continua tentando que, uma hora, você pega o jeito.

É isso aí, galera! Espero que vocês tenham curtido essa minha experiência. Se quiserem compartilhar as suas, fiquem à vontade! Tamo junto!