Então, outro dia eu tava fuçando na internet, sabe como é, pulando de um assunto pro outro. Acabei caindo nuns artigos sobre casais famosos, essas coisas que a gente lê pra passar o tempo. Foi aí que esbarrei no nome Arielle Goldrath. Na hora, não liguei muito o nome à pessoa, mas aí vi que ela é esposa do Kevin Hart.
Aí bateu aquela curiosidade, né? Pensei: “Deixa eu ver o que essa moça faz da vida”. Comecei a minha ‘investigação’. Abri o buscador, digitei o nome dela. Fui clicando nos primeiros resultados, lendo umas biografias curtas, notícias aqui e ali.
Minha saga atrás de informação
Olha, vou te falar, não foi fácil achar muita coisa concreta. Aparecia mais coisa sobre o marido dela, claro. Sobre ela, as informações eram meio superficiais, repetidas. Fiquei um tempão caçando alguma entrevista mais profunda, algum projeto pessoal dela que fosse mais detalhado, mas parecia que tudo ficava muito na sombra da fama dele.
- Abri um monte de abas no navegador.
- Li uns três ou quatro artigos que basicamente diziam a mesma coisa.
- Tentei procurar em inglês, pensando que talvez tivesse mais coisa lá fora.
- Vasculhei redes sociais, mas também, nada muito revelador do lado profissional ou de projetos dela.
Sabe, comecei a pensar sobre isso. Como algumas pessoas, mesmo estando perto de gente muito famosa, conseguem (ou talvez escolhem) manter a vida mais discreta. Fiquei imaginando o esforço que deve ser pra manter essa privacidade.
O que eu tirei disso tudo?
No fim das contas, a minha ‘prática’ sobre Arielle Goldrath virou mais uma reflexão. Não achei a fórmula mágica de como ela equilibra as coisas ou quais são seus grandes feitos secretos. Mas essa busca toda me fez pensar em outras coisas.
Primeiro, sobre essa coisa da privacidade. Hoje em dia, que todo mundo quer mostrar tudo, é interessante ver alguém que parece remar contra a maré. Me fez questionar um pouco essa necessidade que a gente tem de saber tudo da vida dos outros.
Segundo, me lembrou que nem tudo tá no Google. Às vezes, a história mais interessante é aquela que não tá escancarada, que a gente não consegue acessar tão fácil. E tá tudo bem também.
Então, a minha jornada pra saber mais sobre a Arielle Goldrath acabou sendo mais sobre a dificuldade de encontrar as informações e o que isso me fez pensar do que sobre ela especificamente. Foi um exercício curioso, essa minha pequena ‘investigação’. Não descobri nenhuma grande revelação, mas valeu pela experiência de procurar e refletir sobre o que a gente encontra (ou não) por aí.
