E aí, pessoal! Hoje resolvi compartilhar com vocês uma experiência que tive esses dias: criar uma “biografia” em formato de perfume. Calma, vou explicar tudo! A ideia surgiu do nada, e como eu adoro um desafio, resolvi encarar.
A Ideia Maluca
Tudo começou quando eu estava pensando em como seria legal se a gente pudesse capturar a essência de uma pessoa, tipo, em um frasco. Sabe quando você sente um cheiro e ele te lembra de alguém na hora? Então, pensei: “Por que não tentar fazer isso de propósito?”.
Mãos à Obra!
Primeiro, escolhi a “vítima”, digo, a pessoa que eu ia tentar transformar em perfume. Decidi começar por mim mesmo, pra não ter perigo de ofender ninguém, hahaha. Aí, comecei a fazer uma lista de tudo que me define:
- Coisas que eu amo (tipo café, livros e dias de chuva).
- Lugares que marcaram minha vida (a casa da minha avó, a praia onde passei as férias).
- Momentos importantes (o dia em que adotei meu cachorro, a primeira vez que viajei sozinho).
Com a lista pronta, fui atrás dos cheiros. Claro que eu não ia sair misturando terra e água de chuva em casa, né? Procurei por essências e óleos que representassem cada item da minha lista. Foi tipo uma caça ao tesouro! Encontrei um óleo com cheiro de café torrado que, nossa, quase bebi! Achei também um que lembrava maresia, perfeito pra representar a praia.
A Mistura Mágica
Com todos os ingredientes em mãos, comecei a misturar. Fui colocando gotinha por gotinha, sentindo o cheiro a cada adição. Confesso que fiquei com medo de dar errado, mas fui seguindo a intuição. Teve uma hora que achei que tinha exagerado no cheiro de madeira (que era pra representar os livros), mas no fim deu tudo certo.
O Resultado Final
Depois de muito misturar e ajustar, finalmente cheguei no meu “perfume-biografia”. Ficou um cheiro meio doido, meio amadeirado, com um toque de café e um fundo que lembra mar. Pode parecer estranho, mas pra mim, faz todo o sentido! É como se eu tivesse engarrafado um pedacinho de quem eu sou.
E aí, curtiram a ideia? Se você se animar a tentar, me conta depois como ficou! Quem sabe a gente não cria uma nova moda, né? 😉
