Olha, vou contar uma coisa que fiz um tempo atrás. Eu estava precisando dar uma renovada nuns materiais gráficos pra um projeto pequeno, coisa minha mesmo. Queria umas fotos com uma cara mais atual, sabe? Pensei em como fazer isso sem gastar uma fortuna.

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Aí me veio a ideia: e se eu chamasse gente jovem, daqui da área mesmo, pra participar? Não modelos profissionais, mas pessoas comuns, com aquela energia da juventude. Achei que podia dar um toque mais autêntico, mais real.

O começo da busca

Primeiro passo foi sair perguntando. Conversei com conhecidos, pessoal que trabalha comigo, vizinhos… Expliquei o que eu tinha em mente: umas fotos descontraídas, nada muito produzido. Precisava de gente que topasse a brincadeira.

Não demorou muito e apareceram alguns interessados. Eram estudantes, gente começando a trabalhar, na faixa dos seus 18 a 22 anos. O brilho nos olhos deles quando falei do projeto foi bacana de ver. Parecia algo diferente na rotina deles.

A sessão de fotos na prática

Marcamos um dia num parque aqui perto. Levei minha câmera, umas ideias na cabeça e muita disposição. Confesso que no começo foi meio estranho. Eu não sou fotógrafo profissional, e eles não eram modelos.

  • Tive que explicar bastante o que eu queria.
  • Pedir pra um olhar pra lá, outro sorrir mais natural.
  • Tentar capturar a espontaneidade, que era o meu objetivo principal.

O mais curioso foi perceber a dinâmica entre eles. Tinha a turma mais tímida, os mais extrovertidos que logo pegaram o jeito. Rolou muita risada, um pouco de vergonha também, mas no geral o clima foi bem leve.

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Uma coisa que notei: eles são muito ligados em imagem, por causa das redes sociais e tudo mais. Então, mesmo sem serem profissionais, já tinham uma certa noção de ângulo, de pose. Isso até facilitou em alguns momentos.

O resultado e o que aprendi

Depois de algumas horas clicando, voltei pra casa com um monte de fotos. Tive que garimpar, claro. Nem tudo ficou perfeito. Mas consegui selecionar um material bem interessante.

As imagens ficaram com a tal cara autêntica que eu buscava. Tinha verdade ali, sabe? Não era aquela coisa plastificada de comercial. Era gente real, se divertindo, interagindo.

No final, essa experiência me mostrou algumas coisas:

  • Às vezes, a solução mais simples e próxima é a melhor. Não precisei ir longe pra achar o que precisava.
  • Trabalhar com gente jovem é legal pela energia que eles trazem, mas exige paciência e direcionamento.
  • O resultado pode não ser tecnicamente perfeito como o de um profissional, mas ganha em outros aspectos, como naturalidade.

Foi uma experiência válida. Deu um trabalhinho, mas o resultado final compensou e ainda rendeu boas histórias. E o melhor: consegui as fotos que queria sem estourar meu orçamento.

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