Olha, essa coisa de casamento, né? A gente vê notícias, como essa da Renata Heilborn, e parece tudo tão… certinho, planejado. Mas na prática, a história é outra. Lembro bem quando ajudei a organizar o casamento da minha prima. Meu Deus, que trabalheira.

Casamento Renata Heilborn: Dicas e inspirações para um dia inesquecível!

A saga dos preparativos

Tudo começou com a lista de convidados. Parecia simples, mas virou uma guerra fria. Quem convidar? Quem cortar? A família do noivo queria chamar até o cachorro do vizinho. A minha prima já estava surtando na primeira semana. Tive que entrar no meio, fazer a diplomata.

Depois veio a escolha do lugar. Visitamos uns cinco locais. Um era lindo, mas caríssimo. Outro tinha o preço bom, mas parecia meio caído. Achamos um que parecia perfeito, mas a data já estava ocupada. Foi um vaivém danado. É preciso ter paciência de Jó.

E os fornecedores? Buffet, decoração, música, fotografia… Nossa Senhora! Cada um com um preço, um prazo, uma exigência diferente. Pra fechar com o buffet, foram umas três degustações. A gente já não aguentava mais comer coxinha e risole.

  • Negociar preço com cada um.
  • Ler contrato letrinha por letrinha (e sempre tem uma pegadinha).
  • Lidar com fornecedor que some e depois reaparece.
  • Resolver briga pequena por causa da cor da toalha de mesa.

O dia D… e a correria

Achou que acabava aí? Que nada! No dia do casamento, parecia cena de filme de comédia. A maquiadora atrasou. O noivo esqueceu as alianças em casa (tive que voar pra buscar!). Choveu um pouco bem na hora da cerimônia ao ar livre, tivemos que improvisar uma cobertura.

Foi um caos controlado. Mas sabe o que é engraçado? No final, olhando as fotos, vendo todo mundo feliz, a gente esquece o perrengue. A minha prima estava radiante, e isso que importou.

Casamento Renata Heilborn: Dicas e inspirações para um dia inesquecível!

Então, quando vejo essas notícias de casamento de famoso, eu penso: por trás da foto bonita, com certeza teve muita correria, muito estresse e um monte de gente (como eu fui pra minha prima) trabalhando nos bastidores pra fazer acontecer. É uma trabalheira gostosa, no fim das contas, mas não é moleza não.

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