Gente, nem sei por onde começar a contar dessa minha nova aventura com os colares de rubis naturais. Sabe como é, né? Queria dar um presente super especial pra minha mãe, algo que fosse a cara dela e que tivesse um toque pessoal, feito por mim. Aí pensei: “Ah, um colar de rubi! Chique, né?” Mal sabia eu no que tava me metendo, kkkk.

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Primeiro, foi aquela correria pra achar os benditos rubis. Eu queria rubi de verdade, sabe? Nada daquelas imitações que a gente vê por aí. Rodei um monte de loja, pesquisei na internet que nem uma louca. Alguns eram lindos de morrer, mas o preço, minha nossa! Quase caí pra trás. Mas, né, pra mãe, a gente sempre dá um jeitinho, faz um esforço extra.

Consegui achar umas pedrinhas que me pareceram boas, com um brilho bonito e tal. Não eram as maiores do mundo, claro, mas tinham seu charme. Aí comprei também umas correntinhas de prata, bem delicadinhas, e aquelas ferramentazinhas que a gente precisa pra montar bijuteria. Na minha cabeça, ia ser super fácil, tipo montar lego. Que engano, meus amigos!

Quando comecei, a primeira coisa foi limpar os rubis com todo o cuidado do mundo. Deu um trabalhinho, porque queria que eles ficassem brilhando muito. Depois, veio a parte de tentar prender cada rubi numa daquelas argolinhas minúsculas pra depois colocar na corrente. Essa parte foi um sufoco! Minha mão parecia que tinha vida própria, tremia mais que vara verde. As pedrinhas escapuliam, caíam no chão. Teve uma hora que quase joguei tudo pro alto, juro pra vocês.

Pensei comigo: “Não é possível que seja tão difícil assim!”. Fui teimosa, respirei fundo. Lembrei de uns vídeos que tinha visto por alto uma vez, de gente fazendo artesanato. Catei de novo, prestei mais atenção. Tentei de novo, com mais calma. Antes de mexer nos rubis de verdade, peguei umas miçangas velhas que tinha em casa pra treinar o movimento, pra pegar o jeito da ferramenta. Ainda bem que fiz isso, porque estraguei umas boas tentativas no começo, não vou mentir.

Depois de muita, mas muita paciência mesmo, e de quase ficar vesga de tanto olhar praquelas pecinhas miúdas, finalmente comecei a pegar a manha. O primeiro pingente que consegui montar direitinho, com o rubi bem preso e alinhado na corrente, ah, que alívio! Fiquei me achando, toda orgulhosa da minha “obra de arte”.

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O resultado final?

No fim das contas, depois de umas boas horas de luta, consegui montar três colares. Um era mais simples, só com o rubizinho pendurado na corrente. Outro eu tentei fazer com uns detalhezinhos a mais, usando umas argolinhas diferentes. E o terceiro, bem, o terceiro foi o que achei que ficou mais caprichado.

Modéstia totalmente à parte, gente, ficaram uma gracinha! Bem delicados, com aquele vermelhinho do rubi dando um toque especial. Quando entreguei pra minha mãe, ela nem acreditou que tinha sido eu que fiz. Os olhos dela brilharam, e isso, pra mim, valeu todo o esforço, cada dedo dolorido e cada momento de frustração.

  • Aprendi na marra que fazer essas coisas manualmente exige uma paciência que eu nem sabia que tinha.
  • Descobri que, com um pouco de teimosia e persistência, a gente consegue fazer coisas que pareciam impossíveis.
  • E o mais legal de tudo: a satisfação de olhar pra algo e pensar “fui eu que fiz” é boa demais!

Agora tô aqui, já matutando qual vai ser a próxima invenção. Quem sabe umas pulseirinhas pra combinar? Ou talvez uns brincos? O bichinho do “faça você mesmo” me picou forte, kkkk. É cansativo, dá trabalho, mas ver a coisa pronta e o carinho de quem recebe não tem preço.

Enfim, essa foi minha saga com os colares de rubi. Deu um trabalhão dos diabos, mas faria tudo de novo. E vocês, já se meteram a fazer alguma arte assim, do zero, só na raça e na coragem?

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