Olha, vou te contar uma coisa que aconteceu comigo outro dia, bem naquela vibe de explorar a internet sem rumo, sabe?
Eu tava lá, de bobeira no sofá, passando o tempo no celular. Comecei vendo uns vídeos de receita, depois pulei pra umas notícias, e aí, sabe como é, o algoritmo começa a te levar pra caminhos que nem você imaginava. Cliquei num negócio, depois noutro…
A jornada pelos cliques
De repente, me vi numa sequência de recomendações muito doida. Uma coisa puxava a outra, e quando me dei conta, já não tinha mais nada a ver com o que eu comecei pesquisando. Impressionante como a rede funciona, né?
- Comecei querendo uma receita de bolo.
- Passei por vídeos de gatinhos fofos.
- Caí nuns documentários sobre natureza.
- E do nada, o feed tava mostrando umas coisas sobre teorias da conspiração malucas.
Fiquei pensando nisso um tempão. Como é que a gente sai de um ponto A e vai parar num ponto Z completamente aleatório? É tudo por causa dos cliques, das palavras-chave que a gente nem percebe que tá usando.
O que aprendi com isso
Primeiro: A gente precisa ter mais noção de como navega. É fácil se perder nesse mar de informação e acabar vendo coisa que nem queria.
Segundo: Os algoritmos são espertos, talvez até demais. Eles vão te mostrando mais do mesmo ou coisas que eles acham que você vai gostar, baseado num rastro mínimo que você deixa.
No fim das contas, acabei fechando tudo e fui fazer outra coisa. Mas ficou a reflexão de como a nossa curiosidade, junto com a tecnologia, pode levar a gente pra cada canto inesperado da internet. Foi uma experiência e tanto, essa de observar o fluxo das coisas online.
