Pensei em fazer um vídeo sobre como as modelos mais ricas enriqueceram, porque sempre achei que era só posar pra foto. Comecei a fuçar na internet atrás de relatos reais, mas só achava clickbait e lero-lero de revista.
A Primeira Pista
Decidi ir direto na fonte: marquei um almoço com uma ex-colega que virou agente de modelos. Ela riu quando perguntei se passareios em passarela pagavam tanto assim. “Ninguém fica rico desfilando de grátis pra marca”, soltou enquanto comia batata frita.
O Buraco Era Mais Embaixo
Anotei tudo que ela desenrolou:
- Todas as top 10 têm contratos de perfume com empresas gigantes
- Sete delas têm marca própria de bikini ou óculos escuro
- Cinco meteram o pé da moda e abriram empresa de tecnologia
Aí veio a facada: “O segredo não está no que você vê”, ela falou. Fiquei tipo 🤯 quando descobri que as melhores contratos nem são pra modelar. São pra ser sócia calada em marca de vodka, ou ganhar porcentagem em venda de suplemento.
Testei na Prática
Resolvi fazer um teste com minha prima que faz uns bicos como modelo. Montamos um perfil fake ofereendo “parceria estratégica pra marcas de lifestyle”. Em uma semana:
- Três marcas de roupa fitness ofereceram 5% das vendas
- Uma startup de app de beleza propôs 10% por divulgação
- Até uma fábrica de capinha pra celular mandou proposta
A Ficha Caiu
Tá tudo na jogada de negociação. As modelos mais ricas:
- Só assinam contrato se tiver parte dos lucros
- Exigem participação em decisões de produto
- Botam cláusula de renovação automática com aumento
Terminei o vídeo mostrando recortes de contrato que consegui (com nomes tapados, claro). Gravei um pedaço explicando como qualquer um pode pedir equity ao invés de cachê. O segredo é negociar como sócia, não como funcionária.
No final, até minha prima largou concurso público pra se jogar nisso. Semana passada me mandou print de proposta que recebeu: 15% de uma marca de sapatilha mais royalties vitalícios. Tô orgulhoso pra caramba!
