E aí, pessoal! Tudo tranquilo? Hoje vou compartilhar com vocês minha saga com o tal do “óleo gestante”. Bora lá!
Tudo começou quando minha esposa engravidou. A gente, né, primeira gravidez, um monte de dúvidas e tal. Aí a gente ouviu falar desse óleo que seria bom pra prevenir estrias, hidratar a pele, essas coisas de grávida. Fui eu, todo animado, comprar o bendito.
Primeiro passo: pesquisar! Fui pro Google, li um monte de artigo, vi vídeo no YouTube, comparei marcas, preços… Uma loucura! No fim das contas, escolhi um óleo de amêndoas com vitamina E, que parecia ser o mais recomendado.
Comprei o óleo, cheguei em casa todo orgulhoso pra mostrar pra patroa. Ela, claro, adorou a ideia. Começamos a usar religiosamente. Eu, todo dia, massageava a barriga dela com o óleo. Confesso que no começo era meio estranho, mas depois peguei o jeito.
A gente fazia assim: ela tomava banho, se secava e eu já entrava em ação com o óleo. Massageava a barriga, os seios, as coxas… Tudo pra evitar as temidas estrias. E não era só passar o óleo de qualquer jeito, não! Eu aprendi uns movimentos específicos, tipo circulares, de baixo pra cima, essas paradas. Virou quase que um ritual nosso.
Usei o óleo durante toda a gravidez dela. E, pra ser sincero, acho que ajudou bastante. Ela não teve quase nenhuma estria! Claro que também tem a questão da genética, da hidratação com água, mas acredito que o óleo fez a diferença.
Além de ajudar com as estrias, o óleo também deixou a pele dela super hidratada e macia. E o cheirinho era bem agradável, relaxante. Até eu comecei a usar um pouco pra hidratar a pele depois do banho!
A grande lição que tirei disso tudo é que esses cuidados com a pele durante a gravidez são super importantes. E não precisa ser nada caro ou complicado. Um óleo simples, um pouco de dedicação e paciência já fazem toda a diferença.
E aí, curtiram a minha experiência com o óleo gestante? Se tiverem alguma dúvida, deixem aí nos comentários!
