Minha tentativa desastrada na praia
Po, chega calor infernal e minha ideia genial foi: “vou testar aquele mini cooler encostado aqui”. Peguei o treco velho da garagem, tava meio empoeirado, mas nada que um pano úmido não resolvesse.
Primeiro passo crucial: congelei duas garrafinhas de água daquelas de 500ml direto no freezer, a noite toda. Manhã seguinte, já coloquei elas no fundo do cooler. Aí enfiei mais duas latas de refri e umas frutas. Meio besta? Claro, mas só tinha espaço pra isso mesmo.
Eita desgraça: quando cheguei na areia, percebi o vacilo. O troço precisa ficar PARADO e na sombra. Mas onde tem sombra fixa na praia? Fiquei mó tempão arrastando ele atrás da barraca, tipo gato perseguindo luz. Minha cerveja virou sopa morna em duas horas!
Aí veio o pulo do gato:
- Peguei uma toalha molhada do mar e enrolei o cooler todinho (até embaixo, que é onde mais esquenta)
- Montei um “teto” com outra toalha seca em cima, igual barraquinha
- Botei meu chinelo velho debaixo do cooler pra criar um espaço com o chão quente
Cara, funcionou que foi uma maravilha! As frutas duraram até o fim do dia e a última lata até tava fria. O melhor? Vi uns caras com cooler carão no meu lado, mas como não fizeram esses truques, as coisas deles esquentaram mais que as minhas. Haha!
Aprendi na marra: mini cooler na praia é como criança hiperativa. Precisa de sombra constante e truque pra driblar o calor do chão. Agora meu cooler velho virou meu parceiro de praia fixo – mas só depois dessa zica toda!
