Olha, esses dias me peguei pensando sobre a Lala Rudge e o marido dela. Não sei bem porquê, talvez vi alguma foto ou notícia passando no celular, sabe como é? Aí comecei a reparar mais, tipo, por curiosidade mesmo.
Minha “investigação” particular
Não foi nada demais, só um exercício de observação. Fui dar uma olhada nas redes sociais, ver umas fotos de eventos que eles aparecem. Sabe quando você começa a conectar os pontos? Vi uma foto aqui, outra ali, uma legenda que alguém comentou. Não sou de seguir muito a vida de famoso, mas deu aquela curiosidade de entender como eles se mostram pro público, o jeito deles como casal, pelo menos o que aparece pra gente.
Notei algumas coisas nesse meu “acompanhamento”:
- O estilo deles, sempre muito alinhado, né? Parece que pensam em cada detalhe antes de sair.
- A forma como aparecem juntos, geralmente em eventos mais chiques ou viagens.
- A discrição em certos pontos, apesar de serem figuras públicas. Não expõem tudo, tudo.
Reflexões do meu “estudo”
Aí, depois de um tempo só bisbilhotando por aí, comecei a pensar em outras coisas. Não sobre eles especificamente, mas sobre essa coisa de imagem pública. Como é que funciona isso?
Percebi o seguinte:
Primeiro, que o que a gente vê é só um recorte, né? Uma foto bonita, um storie bem feito. Ninguém mostra os perrengues do dia a dia, a louça na pia, a discussão boba. E nem tem que mostrar, claro. Mas a gente às vezes esquece disso e acha que a vida da pessoa é só aquilo.
Segundo, que existe todo um trabalho por trás. A roupa escolhida, o ângulo da foto, a legenda pensada. Não é só “postei e pronto”. Pra quem vive disso, ou tem a imagem muito atrelada ao trabalho, cada passo é calculado. Faz parte do jogo.
Terceiro, e isso foi o mais interessante pra mim, foi ver como a gente projeta coisas. A gente olha um casal assim e já imagina um monte de coisa: que são perfeitos, que a vida é um conto de fadas. Mas no fundo, são pessoas normais, com seus altos e baixos, imagino eu.
Enfim, essa minha “prática” de observar a Lala Rudge e o marido serviu mais pra eu pensar sobre como a gente consome imagem hoje em dia. Foi uma viagem meio inesperada que começou com uma simples curiosidade. Cada um tira suas próprias conclusões, né? Eu tirei essas.
