Comecei essa pesquisa porque todo mundo no meu trampo tava falando de tendências pra 2025, mas ninguém botava a mão na massa. Peguei meu caderninho velho e resolvi fuçar na internet pra valer.

Primeiro Passo: Caçando Pistas
Abri umas 15 abas no navegador de uma vez só. Pesquisei em todo canto – até em fórum gringo que eu mal entendo. Aí veio o problema: cada site falava uma coisa diferente! Uns diziam que tudo ia ser verde musgo, outros juram que roxo berrante seria a nova febre. Fiquei tão confuso que quase desisti.
Decidi filtrar essa bagunça de três jeitos:
- Primeiro, chequei só fontes que atualizam todo mês
- Segundo, ignorei qualquer palpite sem foto de exemplo
- Terceiro, descartei cores que precisam de iluminação especial pra funcionar
Montando o Quebra-Cabeça
Depois de selecionar, passei a tarde testando combinações no Photoshop. Misturei um verde terra com aquele rosa que tá bombando agora. Ficou estranho no começo, mas fui ajustando aos poucos. Anotei tudinho:
- Tom sob medida: Pego 60% da cor principal, 30% de apoio e só 10% da mais ousada
- Textura é tudo: Mesmo roxo muda completamente com acetato ou tecido
- Iluminação mata: Aquele bege perfeito vira cinza morto sob luz errada
Quando terminei, percebi que tinha virado a noite. Tava com olhos vermelhos que nem os tons que eu tava estudando!
O Resultado Surpreendente
Minha previsão final ficou bem diferente do que imaginei. Descobri que:

- Não existe “a cor do ano” – são sempre famílias de tons
- O azul petróleo vai dominar as embalagens
- No design digital, laranja queimado é a nova aposta
- Paredes residenciais vão adorar verdes terrosos
O mais louco? Testei essas cores na minha casa e ficou parecendo que eu contratei um decorador caro! Só não conto pros vizinhos que foi tudo baseado em tentativa e erro. Na real, metade das amostras ainda tão coladas com fita crepe no meu armário.