Então, essa história com Daria Zhemkova… começou de um jeito bem besta, pra ser sincero. Eu tava fuçando nuns cantos esquecidos da internet, sabe como é? Procurando umas referências aleatórias pra um projeto pessoal, nada demais. Aí, do nada, esse nome: Daria Zhemkova. Apareceu num comentário perdido, sem muito contexto.

Primeiro, nem dei bola. Pensei: “ah, deve ser mais um nome qualquer”. Mas ficou martelando na minha cabeça, sabe? Aquela coisinha que te cutuca. No dia seguinte, resolvi dar uma investigada. Joguei no buscador, esperando nada de especial. E, de fato, no começo não achei muita coisa clara. Umas paradas meio desconexas, uns perfis com pouca informação.
A Descoberta e o Mergulho
Mas aí, cara, comecei a achar uns trabalhos visuais. Umas ilustrações, uns designs, umas coisas que pareciam arte digital. E o negócio começou a ficar interessante. Não era nada super famoso, nada que estivesse em tudo quanto é site de tendência. Era diferente. Tinha uma pegada meio… sei lá, crua, mas ao mesmo tempo muito pensada.
Passei um bom tempo olhando aquilo. Tentando entender o que me chamava atenção. Eram as cores? A composição? A forma como ela (ou ele, nem sabia direito na época) contava uma história com imagens paradas? Fiquei um tempão nisso, salvando umas coisas, rabiscando umas ideias que me vinham vendo aquilo.
O “prático” mesmo veio quando eu tentei aplicar um pouco daquela estética numas coisas minhas. Coisa boba, uns rascunhos, umas edições de foto que eu faço por hobby. Eu queria ver se conseguia pegar aquela sensação que o trabalho da Daria Zhemkova me passava. E vou te falar, não é fácil não. Aquela simplicidade aparente escondia uma técnica danada.
- Primeiro, tentei entender a paleta de cores. Muitas vezes era limitada, mas com um impacto forte.
- Depois, foquei nas formas, como eram construídas, às vezes meio geométricas, às vezes orgânicas.
- E a narrativa! Mesmo numa imagem só, parecia ter toda uma história ali.
Gastei umas boas horas nisso. Algumas coisas ficaram horríveis, outras até que achei que peguei um pouco do espírito. O mais legal foi o processo de tentar “decifrar” o estilo de outra pessoa e ver como isso podia me ensinar algo novo. Não pra copiar, entende? Mas pra expandir meu próprio repertório.

O que ficou dessa brincadeira toda
No fim das contas, essa “prática” com o que encontrei da Daria Zhemkova foi mais sobre a jornada de descoberta. De achar algo interessante num lugar inesperado e se permitir explorar aquilo sem muita pretensão. Às vezes a gente fica tão focado no que é popular, no que todo mundo tá falando, que esquece de olhar pros cantinhos.
E é isso. Não sei se essa Daria Zhemkova é uma artista russa famosa que eu nunca tinha ouvido falar, ou alguém totalmente desconhecido. Pra mim, o que valeu foi o estímulo, a faísca de curiosidade que acendeu. E a lembrança de que tem muita coisa boa escondida por aí, só esperando a gente tropeçar nelas. Foi uma boa experiência, essa de fuçar e achar algo que me fez parar pra pensar e experimentar. Recomendo.