Aqui foi o que eu fiz hoje pra gerar ideias de nomes. Comecei do zero, só com um bloquinho e caneta na mesa. Pensei: “vou botar qualquer coisa no papel, mesmo que seja ruim”.
Primeiro Passo: Bagunça Total
- Sentei na varanda com café gelado e fiquei olhando pras paredes.
- Risquei um monte de palavra solta no bloquinho: coisas que via no quintal, nomes de rua, até sabor de sorvete.
- Juntei palavra sem noção: “Abacaxi com Asfalto”, “Sábado Engomado” – tudo absurdo mesmo.
Depois de uma hora, tava com páginas cheias de rabisco. Nada prestava, mas pelo menos tinha começado.
Fase do Tropeço:
Peguei o celular e abri o app de notas. Digitei tudo o que ouvi na rua: conversa de vizinho, barulho de caminhão, até o vendedor de milho gritando. Uma amiga mandou áudio rindo de mim: “Tá inventando nome ou criando código secreto?”
Aí veio a parte chata: misturei palavras emojis com coisas reais. Tipo:
- 🚀 Café Amassado (?)
- 💥 Pastel Atrevido
- 🌵 Chinelo Voador
Fiquei com vergonha própria, mas segui em frente. Fui pra cozinha, bati foto de panela velha, guardanapo manchado… qualquer coisa virou “inspiração”.
Quando Surgiu Algo:
Depois do almoço, olhei a lista com sono. Dois nomes pularam dos rabiscos:
- Janela de Pão (surgiu daquele guardanapo com gordura de pão francês)
- Calango Veloz (vi um lagarto correndo no muro enquanto tomava café)
Escrevi num post-it “não permitir perfeccionismo!” e colei no monitor. O negócio é anotar até ideia torta – depois ajeita.
Final? Separei tudo em três listinhas bostas que vou garimpar amanhã:
- 🫠 Itens Esquisitos (tipo “Suor de Abacate”)
- 🪴 Nomes de Planta (tipo “Suculenta Encrenqueira”)
- 🔩 Palavras Aleatórias + Coisa Dura (tipo “Concreto com Mel”)
Conclusão? Começar com força bruta funciona. Minha mesa virou um lixão, mas tá cheia de farelo de nome ruim que pode virar coisa boa. Amanhã eu peneiro essa bagaceira.