E aí, pessoal! Tudo tranquilo por aí? Hoje vou contar pra vocês sobre uma parada que andei experimentando e que me rendeu uns bons aprendizados: uns “encontros casuais” que tive com diferentes tecnologias. Nada de romance, viu? É tudo trampo! haha

Encontros casuais: Sem complicação e com muita diversão!

Tudo começou quando pintou um projeto novo aqui na firma. A gente tava precisando dar uma repaginada num sistema antigo e a ideia era modernizar a parada usando umas ferramentas mais atuais. Só que, pra ser sincero, eu tava meio por fora de algumas dessas tecnologias. Tipo, ouvia falar, sabia que existiam, mas nunca tinha botado a mão na massa de verdade.

A primeira coisa que fiz foi sentar com a equipe e fazer um brainstorming pra entender quais eram as nossas opções. A gente queria algo que fosse escalável, fácil de manter e que desse pra integrar com o resto da nossa infraestrutura. Depois de muita discussão, chegamos a uma lista de tecnologias candidatas: * com TypeScript no backend, React no frontend e um banco de dados NoSQL (MongoDB ou DynamoDB, ainda não tínhamos decidido).

Aí começou a parte divertida! Eu, que sou curioso por natureza, resolvi começar a fuçar em cada uma dessas tecnologias. Comecei pelo *. Já tinha brincado um pouco com JavaScript no passado, mas nunca tinha usado o Node pra criar um servidor de verdade. Então, comecei a seguir uns tutoriais online, fiz uns cursos rápidos e montei um projetinho simples pra entender como as coisas funcionavam. Aprendi sobre Express, sobre rotas, middlewares e como lidar com requisições HTTP. Foi bem legal!

Depois, parti pro TypeScript. Confesso que no começo eu tava meio cético. “Pra que adicionar mais uma camada de complexidade com esses tipos?”, eu pensava. Mas, depois de apanhar um pouco e entender as vantagens de ter um código mais robusto e com menos erros em tempo de execução, me converti! Hoje, não consigo imaginar escrever um projeto grande em JavaScript sem usar TypeScript. É tipo um superpoder!

Aí chegou a vez do React. No começo, achei meio estranho essa ideia de componentes, de ter que pensar em tudo como pequenos blocos independentes. Mas, depois de entender a lógica por trás do Virtual DOM e de como o React facilita a criação de interfaces complexas, comecei a gostar da parada. Fiz uns cursos, segui uns tutoriais e comecei a montar uns componentes simples pra ver como funcionava. Foi um pouco complicado no começo, mas depois peguei o jeito.

Encontros casuais: Sem complicação e com muita diversão!

Por último, mas não menos importante, chegou a hora de escolher o banco de dados NoSQL. A gente tava em dúvida entre o MongoDB e o DynamoDB. O MongoDB parecia mais fácil de usar, já que eu já tinha alguma familiaridade com o conceito de documentos. Mas o DynamoDB, por ser um serviço gerenciado da AWS, prometia uma escalabilidade maior e menos dor de cabeça com a infraestrutura. No fim, decidimos ir com o DynamoDB, já que a gente já usava outros serviços da AWS e a integração seria mais fácil.

Depois de ter essa visão geral de cada tecnologia, começamos a montar um protótipo do sistema. Dividimos as tarefas entre a equipe e cada um ficou responsável por uma parte. Eu fiquei encarregado de criar a API em * com TypeScript e de integrar com o DynamoDB. Foi um desafio, mas aprendi muito no processo.

E qual foi a moral da história? Que às vezes a gente precisa sair da nossa zona de conforto e experimentar coisas novas. Que aprender coisas novas pode ser divertido e que o esforço vale a pena no final. E que, mesmo que a gente apanhe um pouco no começo, o importante é não desistir e continuar tentando. Afinal, a vida é uma constante “encontro casual” com o desconhecido, né?

Espero que tenham curtido essa minha jornada! Se tiverem alguma dúvida ou quiserem saber mais sobre alguma dessas tecnologias, é só perguntar nos comentários. E não se esqueçam: keep coding!

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