E aí, pessoal! Hoje eu decidi compartilhar com vocês uma experiência que tive tentando fazer a tal da Rosa Santos. Vou contar tudo, desde o começo até o final, com todos os perrengues e sucessos. Bora lá!
Preparando o Terreno
Primeiro, procurei saber o que diabos era essa Rosa Santos. Descobri que é tipo um doce, ou algo assim. Achei umas fotos e vídeos, mas nada muito detalhado. Então, decidi ir na raça, meio que inventando a receita no caminho.
Mãos à Obra (e na Massa)
Comecei separando os ingredientes que achei que ia precisar:
- Farinha (acho que de trigo, sei lá)
- Açúcar (bastante, pra ficar bem doce)
- Ovos (uns três, pra dar liga)
- Manteiga (pra não grudar na forma, eu acho)
- Corante rosa (óbvio, né?)
- E um monte de outras coisas que fui pegando na geladeira e no armário
Misturei tudo numa tigela, meio que no olho, sem medir nada direito. Fui colocando água aos poucos, até a massa ficar com uma consistência que eu achei que tava boa. Sinceramente? Parecia uma gororoba rosa.
O Desafio da Forma
Aí veio a parte mais difícil: dar forma pra essa coisa. Tentei fazer umas bolinhas, mas elas desmanchavam. Tentei enrolar, mas ficava tudo torto. Pensei em desistir umas cinco vezes. Mas, como sou brasileiro e não desisto nunca, continuei tentando.
Depois de muito amassar e modelar, consegui fazer umas coisas que pareciam vagamente com rosas. Não ficaram lindas como as fotos que eu tinha visto, mas, ei, era o que dava pra fazer.

Forno e Esperança
Untei uma forma com manteiga e coloquei as minhas “rosas” lá dentro. Liguei o forno numa temperatura que achei que tava boa (nem muito alta, nem muito baixa) e rezei pra não queimar tudo.
Fiquei olhando pro forno, ansioso, como se estivesse assistindo a um jogo de futebol. De vez em quando, dava uma espiadinha pra ver se tava tudo bem. Confesso que fiquei com medo de abrir o forno e ver um desastre completo.
O Grande Final (ou Quase)
Depois de um tempo (não sei quanto, porque não marquei), tirei as “rosas” do forno. Elas estavam… diferentes. Não estavam queimadas, o que já era uma vitória. Mas também não estavam com aquela cara de doce gostoso que a gente vê por aí.
Experimentei uma e… não era ruim! Tinha gosto de… alguma coisa doce. Não sei explicar direito. Mas, no fim das contas, deu pra comer. E, olha, até que fiquei orgulhoso do meu experimento.
É isso, pessoal! Essa foi a minha saga da Rosa Santos. Não ficou perfeito, mas foi divertido. E o mais importante: aprendi um monte de coisas no processo. Quem sabe na próxima vez eu consiga fazer umas rosas mais bonitas, né?