Meu Processo de Busca das Fotos
Tudo começou quando vi um comentário no Instagram falando sobre a namorada da Letícia Bufoni, a lendária skatista brasileira. Fiquei curioso pra caramba, porque ela sempre mantém a vida pessoal super reservada. Pensei: “poxa, seria legal entender melhor quem é essa pessoa especial na vida dela”.
Primeira coisa que fiz: abri o Google e digitei “namorada da Letícia Bufoni”. Apareceram uns três sites de fofoca, mas todos pediam cadastro ou tinham anúncios pulando na tela. Tentei clicar numa foto meio desfocada que parecia ser dela, mas meu celular travou. Que ódio! Desisti depois de cinco minutos lutando contra aqueles pop-ups malditos.
Aí lembrei que talvez no próprio perfil da Letícia tivesse alguma coisa. Fui direto no Instagram dela e devorei os stories atuais primeiro. Nada. Depois comecei a scrollar as postagens antigas. Encontrei uns três vídeos dela treinando com uma morena alta, mas sem identificação. Comentei “Quem é sua amiga?” numa foto de 2022 – até hoje sem resposta.
Minha próxima jogada:
- Fui no Twitter/X e pesquisei “Bufoni namorada” com filtro de fotos
- Tentei marcar amigos skatistas nos comentários
- Baixei duas redes sociais alternativas que prometiam conteúdos exclusivos
Resultado? Só achei fãs especulando e um perfil fake claramente armado com fotos roubadas de uma modelo ucraniana. Que furada!
A grande conclusão veio ontem, quando revirando um podcast antigo no YouTube, escutei ela dizendo: “Minha vida amorosa não é show, é coisa minha”. Pronto, entendi o recado. O negócio é que celebridades como a Letícia têm direito total à privacidade. Se ela quisesse mostrar, já teria postado.
Terminei deletando as redes sociais inúteis que instalei e decidi respeitar o espaço dela. Melhor torcer pelas conquistas profissionais da rainha do skate! Fica o aprendizado: nem tudo que a internet promete vale a busca.
