Sabe, outro dia eu tava aqui de bobeira, vendo umas fotos antigas na internet, e me deparei com umas imagens da Elizabeth Taylor. Sempre ouvi falar dos olhos dela, né? Que eram diferentes, uma coisa única. Fiquei curioso, confesso.

Fotos raras que mostram a beleza dos olhos Elizabeth Taylor de perto.

Aí fui dar uma olhada mais de perto, procurar mais fotos pra entender qual era a desse olhar tão famoso. E, cara, que negócio impressionante. A cor é uma coisa que chama atenção logo de cara. Não é azul normal, nem verde… é um tom meio violeta, meio azul profundo, difícil de explicar. Dependendo da luz, parece que muda. Muito doido.

Mas não era só a cor. Tinha outra coisa: os cílios dela. Parecia que eram muito, mas muito cheios. Densos mesmo, tanto em cima quanto embaixo. Dava um contorno pro olho que, nossa… deixava o olhar super destacado. Depois fui ler umas coisinhas por aí, e dizem que ela tinha uma condição genética rara, uma fileira dupla de cílios. Já pensou? Nascer com cílios postiços de fábrica!

Fiquei com aquilo na cabeça. Pensei: “será que dá pra chegar perto com maquiagem?”. Não pra ficar igual, óbvio, porque aquilo era dela, natural. Mas pra tentar entender o efeito, sabe?

Peguei minhas coisas aqui em casa. Tentei primeiro escurecer bem a linha dos cílios com lápis preto, pra dar essa impressão de mais volume na raiz. Passei várias camadas de rímel também, pra ver se dava aquela encorpada. Depois, fui brincar com as cores de sombra. Testei uns tons de azul mais acinzentado, uns roxos, misturei um pouco pra ver se chegava perto daquela cor indefinida que eu vi nas fotos.

Olha, vou te falar… dá um trabalhão! E o resultado, claro, não fica igual. Cheguei à conclusão que não tem muito como replicar. A combinação da cor única dos olhos com aqueles cílios duplos era um pacote completo que só ela tinha.

Fotos raras que mostram a beleza dos olhos Elizabeth Taylor de perto.

Mas valeu a experiência. Deu pra admirar ainda mais. Às vezes a gente vê essas celebridades e acha que é tudo produção, maquiagem, truque. E tem muito disso, claro. Mas no caso dela, tinha esse fator natural que era espetacular. Um detalhezinho genético que fazia toda a diferença e ajudou a criar um ícone, né?

No fim, foi legal essa minha “investigação” caseira. Serviu pra ver como esses pequenos detalhes constroem uma imagem forte. E pra lembrar que essa beleza única, assim, natural, é difícil de copiar.

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