E aí, meninas! Hoje resolvi compartilhar com vocês uma saga que foi tentar fazer essa tal de “grl pwr” funcionar na prática. A ideia era boa, empoderamento feminino e tal, mas olha… Deu um trabalhão!

Grl Pwr: o que é e como esse movimento empodera meninas e mulheres!

Primeiro Ato: A Ideia

Tudo começou quando eu vi umas coisas na internet sobre “grl pwr”, achei o máximo! Pensei: “Vou aplicar isso na minha vida!”. A ideia era me sentir mais poderosa, sabe? Tomar as rédeas da minha vida, fazer as coisas do meu jeito.

Segundo Ato: A Tentativa

Comecei tentando mudar umas coisinhas na minha rotina. Tipo, acordar mais cedo pra fazer um exercício (que, na real, durou uns dois dias, hahaha), tentar falar mais “não” pras coisas que eu não queria fazer, e até me arrumar um pouco mais pra me sentir mais confiante.

  • Acordar cedo: falhou miseravelmente.
  • Dizer “não”: funcionou umas vezes, mas em outras eu fiquei com dó e acabei cedendo.
  • Me arrumar mais: esse até que deu certo! Me senti mais bonita e poderosa, sim!

Terceiro Ato: Os Perrengues

No meio do caminho, percebi que não é tão fácil assim, viu? Teve dias que eu acordei desanimada, sem vontade de fazer nada. Teve vezes que eu me senti culpada por dizer “não” pra alguém. E teve momentos que eu simplesmente queria ficar de pijama o dia todo, sem me preocupar com a aparência.

Tentei também me impor mais no trabalho, dar mais minhas opiniões… Mas, gente, que difícil! Às vezes, parecia que ninguém me levava a sério. Deu uma frustração…

Quarto Ato: A Conclusão (Meio Amarga)

No fim das contas, essa coisa de “grl pwr” é mais complicada do que parece. É legal a ideia de se sentir poderosa e tal, mas a vida real não é um comercial de margarina, né? Tem dias bons, dias ruins, dias que a gente se sente a Mulher-Maravilha e dias que a gente só quer se esconder debaixo das cobertas.

Grl Pwr: o que é e como esse movimento empodera meninas e mulheres!

Acho que o importante é tentar, sabe? Tentar ser mais forte, mais confiante, mais dona de si. Mas sem se cobrar tanto, sem se culpar se as coisas não saírem perfeitas. Porque, no fundo, a gente já é poderosa do nosso jeito, com as nossas qualidades e os nossos defeitos. Somos mulheres, e isso já é poder pra caramba!

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