E aí, pessoal! Hoje resolvi compartilhar com vocês uma saga que foi tentar aplicar o tal do “humor a rigor”. Vou contar desde o começo como foi essa brincadeira, então, senta que lá vem história!

A Ideia Inicial
Tudo começou quando eu estava lendo um artigo sobre como o humor pode ser uma ferramenta poderosa, mas que, se usado de forma errada, pode dar muito ruim. Aí pensei: “e se eu tentasse ser engraçado, mas de um jeito super metódico e controlado?”. A ideia era quase como fazer um experimento científico, mas com piadas.
O Planejamento
Primeiro, defini o que seria o “rigor”. Criei uma listinha de regras:
- Nada de piadas prontas ou clichês.
- Só usar humor em situações específicas (tipo, em reuniões de trabalho chatas ou em filas de banco).
- Anotar todas as reações das pessoas (tipo um diário de bordo do humor).
- Analisar os resultados depois de uma semana (será que eu ia virar o rei da comédia?).
Colocando a Mão na Massa
Comecei a aplicar a técnica. A primeira tentativa foi numa reunião de trabalho que estava um tédio só. Soltei uma piadinha sobre como a gente sempre decidia as coisas “empurrando com a barriga”. No começo, o pessoal ficou meio sem entender, mas depois alguns deram risada. Anotei no meu caderninho: “reação mista, com leve inclinação para o positivo”.
Depois, fui testando em outras situações. Na fila do banco, tentei puxar papo com um senhorzinho usando uma frase engraçada sobre a demora. Ele me olhou com uma cara de “que que esse doido tá falando?” e não disse nada. Anotei: “fracasso total, o humor não quebrou o gelo”.
Continuei o experimento por uma semana, anotando tudo. Teve piada que funcionou, teve piada que foi um desastre, teve gente que riu, teve gente que ficou com cara de paisagem. Foi uma montanha-russa de emoções (e de constrangimentos).

Os Resultados (e as Conclusões)
Depois de uma semana, analisei minhas anotações. O que eu descobri? Que o tal do “humor a rigor” é complicado. Não dá pra ser engraçado o tempo todo, nem de forma forçada. O humor tem que ser natural, espontâneo. E, principalmente, tem que ter o momento certo.
Percebi que, quando eu tentava demais, o resultado era o oposto do esperado. As pessoas percebiam que eu estava forçando a barra e a coisa ficava sem graça. Mas, quando eu relaxava e deixava o humor fluir de forma natural, aí sim a coisa funcionava.
No fim das contas, a grande lição foi: o humor é como um tempero. Se usar demais, estraga o prato. Se usar de menos, fica sem graça. Tem que ter o equilíbrio certo, e isso a gente só aprende com a prática (e com uns micos de vez em quando).
E aí, curtiram a minha aventura com o “humor a rigor”? Deixem seus comentários, quero saber se vocês já tentaram algo parecido!