E aí, pessoal! Beleza? Hoje vou contar pra vocês uma parada que eu tava fazendo esses dias: tentando criar uma imagem de baile funk. Sabe como é, né? Aquela vibe específica, cheia de cor, com uma pegada mais da rua mesmo.
Tudo começou porque eu queria fazer um cartazinho, coisa simples, pra uma festa pequena que uns amigos iam organizar. Nada profissional, só pra divulgar no grupo mesmo. Aí pensei: “Pô, tem que ter a cara de baile funk!”. Só que eu não sou nenhum designer, né? Faço minhas gambiarras aqui.
O Começo da Busca
Primeira coisa que fiz foi mergulhar na internet. Fui caçar referência. Joguei lá no buscador “flyer baile funk”, “festa de comunidade”, essas coisas. Apareceu um monte de imagem, umas bem loucas, outras mais simples. Fiquei olhando as cores que a galera usava, muito neon, rosa choque, verde limão, laranja, tudo bem vibrante. E as letras também, fontes bem chamativas, algumas imitando grafite, outras mais blocadas, mas sempre grandes.
Vi também que muita imagem tinha foto da galera dançando, DJ, paredão de som. Anotei essas ideias: cores fortes, letras impactantes, e elementos visuais que remetessem à festa.
Mão na Massa (ou no Mouse)
Decidi que não ia desenhar nada do zero, ia pegar umas imagens e tentar montar alguma coisa. Abri um programa de edição de imagem bem básico que tenho aqui no computador, desses gratuitos mesmo. Não vou nem falar nome pra não parecer propaganda, mas qualquer um serve pra quebrar o galho.
Minha saga foi mais ou menos assim:
- Catar o fundo: Procurei uma imagem de fundo que fosse mais escura, talvez uma parede de tijolos meio gasta, ou uma textura de concreto. Achei uma legal, meio urbana, noturna. Joguei lá na tela.
- Buscar os elementos: Fui atrás de imagens pra complementar. Achei umas silhuetas de pessoas dançando, pra dar a ideia de movimento sem precisar mostrar rosto. Peguei também a imagem de uns alto-falantes grandes, pra simbolizar o som. Tive que recortar umas paradas, ajustar o tamanho, posicionar. Deu um trabalhinho chato essa parte.
- A Briga com as Cores: Essa parte foi teste puro. Comecei a jogar as cores vibrantes que tinha visto. Testei um fundo mais roxo, depois mudei pra um azul escuro. Coloquei uns detalhes em verde limão nas bordas. Tentei um degradê, não gostei. Voltei pra cor sólida. Fui testando, aplicando cor nos elementos, vendo o que combinava sem ficar uma bagunça total. Usei muito rosa e amarelo também.
- A Escolha da Fonte: Ah, as letras… Tinha que escrever o “nome da festa” (que eu inventei na hora, tipo “Baile do Escorrega”). Testei umas fontes que eu já tinha, nenhuma parecia boa. Baixei umas fontes novas com estilo de grafite. Umas eram ilegíveis demais. Outras não tinham o peso que eu queria. Depois de um tempo, achei uma que era forte, meio quadrada, mas com uma pegada de rua. Usei ela em branco com um contorno forte em preto pra destacar bem do fundo colorido.
- Ajustes Finais: Depois de colocar tudo no lugar, fiquei olhando. Parecia que faltava algo. Aí dupliquei umas camadas, coloquei uns efeitos de brilho, meio neon em volta das letras e das silhuetas. Dei uma leve desfocada em alguns cantos pra concentrar a atenção no centro. Mexi no contraste geral pra deixar as cores ainda mais vivas.
O Resultado
Olha, não vou dizer que ficou uma obra de arte digna de exposição, não. Longe disso! Mas, sinceramente, curti o resultado final. Deu pra pegar a essência que eu queria. Olhando pra imagem, dava pra sacar que era algo relacionado a baile funk. As cores gritando, as letras chamativas, a galera na silhueta curtindo o som… Acho que consegui passar a mensagem.
Foi um processo de tentativa e erro mesmo. Gastei umas boas horas ali, clicando, arrastando, apagando, refazendo. Mas valeu a pena pra aprender um pouco mais e, principalmente, pra ter a imagem que eu precisava pro tal cartazinho. É isso, galera, só compartilhando aqui como foi essa minha pequena aventura gráfica! Até a próxima!