Como comecei a fuçar esse caso
Tava vendo uns documentários antigos sobre moda quando esbarrei nesse papo da Kate Moss e as treta das drogas. Nem lembrava direito dessa confusão toda. Aí pensei: “porra, será que a história foi como contaram na época?”. Peguei meu cafézinho e mergulhei de cabeça.

Primeiro passo: juntar os cacos da história. Liguei meu notebook velho e:
- Revirei matérias de 2005, época que o rolo começou
- Baixei arquivos PDF de processos (que trampo pra achar!)
- Separei os tabloides sensacionalistas das fontes sérias
A encrenca no tapete
Tem uma foto famosa que detonou tudo. Moss olhando pro lado enquanto rola pó em cima de uma mesa. O bagulho era feio demais. Só que na hora de apurar:
- Descobri que a foto nem foi publicada pelo fotógrafo original
- Revistas pagaram uma nota pra vender a fofoca
- Os próprios caras do estúdio disseram que a coca podia ser farinha
Pior que as marcas começaram a cancelar contratos na hora. Chanel, Burberry, H&M… todo mundo correndo que nem barata tonta. Nem esperaram confirmar se era verdade direito.
O que ninguém contou
Fuçando mais fundo, achei uns depoimentos secretos de gente que tava lá:
- A equipe toda tava com as cabecas cheias de álcool já
- O dono do estúdio vivia arrumando confusão com droga
- A Kate tava tão doida que nem viu o pó passando
E tem mais: anos depois o fotógrafo assumiu que “teve manipulação de imagem pra ficar mais escandaloso”. Mas nessa altura o estrago já tava feito, né?

O que tirei dessa bagaça
Depois de garimpar tanto, cheguei nessas conclusões:
- O caso foi muito mais sobre dinheiro que sobre drogas
- A mina virou bode expiatório da indústria da moda
- O sistema todo usou ela de saco de pancada
O que me deixa puto mesmo é ver como todo mundo finge que esqueceu os detalhes. Falam da Kate como a “modelo problemática” mas ninguém lembra que ela ficou limpa anos depois e reconstruiu a carreira na raça. Foda, né?

