E aí, pessoal! Hoje resolvi compartilhar com vocês uma saga que foi tentar criar um “modelo fashion” do zero. Confesso que não manjo muito de moda, mas a ideia surgiu e eu, como bom entusiasta de desafios, resolvi encarar.

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A Ideia

Tudo começou com uma conversa aleatória sobre inteligência artificial e como ela está invadindo todas as áreas. Pensei: “Será que dá pra criar um modelo de passarela usando IA?”. A ideia era ter um avatar virtual que pudesse desfilar com diferentes roupas e estilos. Parecia coisa de filme, mas a curiosidade falou mais alto.

Mãos à Obra

Primeiro, pesquisei um bocado. Descobri que existem várias ferramentas e plataformas que usam IA para gerar imagens e até animações. Fui atrás das opções gratuitas, claro, porque a grana tá curta. Achei algumas ferramentas online bem interessantes, mas a maioria era paga ou tinha muitas limitações na versão gratuita.

Depois de muito fuçar, encontrei um tal de “Stable Diffusion”. Era um negócio meio complicado, cheio de códigos e configurações, mas tinha um monte de tutorial no YouTube. Decidi seguir um passo a passo, mesmo sem entender muita coisa. Baixei o programa, instalei no meu computador (que quase pediu arrego) e comecei a saga.

Os Perrengues

  • Primeiro perrengue: O programa era todo em inglês e cheio de termos técnicos. Tive que usar o tradutor o tempo todo e mesmo assim fiquei boiando em várias partes.
  • Segundo perrengue: Meu computador não é dos mais potentes, então cada imagem demorava uma eternidade para ser gerada. Era um teste de paciência.
  • Terceiro perrengue: As primeiras imagens que consegui gerar eram… bizarras. Parecia que o modelo tinha saído de um filme de terror. Rostos deformados, membros desproporcionais, roupas que pareciam ter sido desenhadas por uma criança de 5 anos.

A Virada

Já estava quase desistindo quando descobri uns “prompts” mais específicos. Basicamente, são comandos que você dá para a IA para guiar a criação da imagem. Comecei a testar diferentes prompts, mudando palavras-chave, estilos, cores… Foi um processo de tentativa e erro, mas aos poucos as coisas começaram a melhorar.

Passei dias experimentando, ajustando configurações, assistindo mais tutoriais… Até que, finalmente, consegui gerar um modelo que parecia… humano! Não era perfeito, mas já dava pra chamar de “modelo fashion”. A pele tinha uma textura razoável, o cabelo parecia cabelo de verdade e as roupas, bem, as roupas ainda precisavam de uns ajustes, mas já estavam bem melhores.

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O Resultado

No fim das contas, consegui criar um avatar virtual que, modéstia à parte, ficou bem legal. Ainda não é uma Gisele Bündchen digital, mas já dá pra brincar de estilista virtual. Consegui gerar algumas imagens com diferentes looks e poses, e até arrisquei uns vídeos curtinhos com o modelo desfilando (meio travado, mas desfilando).

Conclusão: aprendi, sofri mas entreguei!

Foi uma jornada e tanto, com muitos perrengues e momentos de frustração, mas no final valeu a pena. Aprendi um monte sobre IA, geração de imagens e, quem diria, até um pouquinho sobre moda. E o mais importante: provei pra mim mesmo que, com um pouco de persistência e muita gambiarra, dá pra realizar até as ideias mais malucas.

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