Olha, falar de moda de rua pro nosso inverno aqui no Brasil é sempre uma história, né? Porque, vamos combinar, não é aquele frio de rachar na maior parte do tempo ou lugar. Então, o que eu faço, na prática mesmo, é começar pensando nas camadas. É o segredo, gente.

Moda de rua para o inverno brasileiro: As tendências que vão bombar!

Primeiro, eu sempre pego uma base mais leve. Sabe? Uma camiseta de algodão, talvez uma manga longa fininha. Algo que se o sol aparecer forte no meio do dia, eu não derreto igual picolé no asfalto. Isso é crucial. Já cansei de sair todo empacotado de manhã e passar mal de calor depois.

A saga das camadas

Aí vem a parte divertida, ou a parte que complica, depende do dia. Eu olho pro meu armário e penso: o que vai por cima disso? Eu gosto muito de usar camisa aberta, tipo xadrez de flanela ou uma jeans mais grossinha. Funciona bem porque dá pra tirar fácil.

Mas se tá um pouco mais frio mesmo, tipo naquelas manhãs de São Paulo ou no Sul, aí não tem jeito. Entra em cena o moletom ou um suéter. Eu particularmente ando numa fase de usar muito moletom canguru. É confortável, esquenta o básico e ainda tem o capuz que ajuda se garoar.

E a terceira peça? Ah, essa é a que dá o toque final. Uma jaqueta. Tenho minhas preferidas:

  • Jaqueta jeans: um clássico, não tem erro. Mas tem que ser uma mais forradinha por dentro, senão não segura frio nenhum.
  • Jaqueta de “couro” (fake mesmo, que tá bom demais): dá um ar mais arrumado, né? Gosto de usar com calça preta.
  • Bomber jacket: levinha, estilosa. Pra aqueles dias que é só um ventinho mais gelado.

O negócio é ir testando. Teve um dia que saí com camiseta, camisa xadrez aberta e jaqueta jeans por cima. Funcionou super bem. Cheguei no lugar, tava mais quente, tirei a jaqueta. Depois esfriou de novo, coloquei. É esse o jogo.

Moda de rua para o inverno brasileiro: As tendências que vão bombar!

Nos pés e acessórios

Nos pés, eu geralmente vou de tênis mesmo. É o mais prático pra bater perna por aí. Bota também rola, principalmente coturno, acho que combina bem com essa pegada de inverno mais urbano.

E não pode esquecer dos acessórios, né? Um gorro ou touca ajuda muito a segurar o calor, principalmente de manhãzinha ou à noite. Cachecol eu uso menos, acho que me atrapalha um pouco, mas tem uns mais finos que são ok.

No fim das contas, o que eu percebi é que não tem fórmula mágica. É olhar a previsão do tempo (que nem sempre acerta, né?), pensar nas andanças do dia e montar esse quebra-cabeça de camadas. Às vezes acerto de primeira, às vezes passo um calorão ou um friozinho. Mas é assim mesmo, vivendo e aprendendo a se vestir nesse nosso inverno tropical maluco.

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