Olha, vou te contar minha experiência recente com essa história de zenith relogios. Já tem um tempo que eu andava de olho nuns modelos, sabe? Aquela coisa de ficar admirando vitrine, pesquisando na internet, sonhando um pouco.
A Busca Pelo Relógio
Tudo começou quando vi um amigo usando um. Achei bonito pra caramba, o design diferente, chamou atenção. Aí fui atrás de saber mais. Passei horas vendo foto, vídeo, lendo review de gringo, de brasileiro, de tudo quanto é canto.
Fiquei particularmente gamado no tal do El Primero. Pessoal fala muito do movimento dele, que é rápido, preciso. Fui entender o que era isso. Vi uns vídeos mostrando o mecanismo funcionando por dentro. Caramba, que negócio complexo! Um monte de pecinha minúscula trabalhando junto. Dá pra entender porque é caro.
Depois de muito pesquisar online, decidi que precisava ver um ao vivo. Sabe como é, foto é uma coisa, pegar na mão é outra. Fui numa loja chique dessas de shopping. Confesso que deu até um frio na barriga, não tô acostumado com esses ambientes.
- Primeiro contato: O vendedor me mostrou alguns modelos. Peguei um Chronomaster na mão. Pesadinho, robusto.
- Acabamento: Olhei de perto os detalhes. O jeito que o metal é polido, o mostrador bem feitinho, os ponteiros alinhados. Deu pra ver que é um trabalho cuidadoso.
- Sensação no pulso: Coloquei no braço pra sentir. Encaixou bem, apesar de eu não ter o pulso muito grosso. Ficou elegante.
Aí veio a parte difícil: o preço. Quando o vendedor falou o valor, quase caí pra trás. Sabia que era caro, mas ouvir o número assim, ao vivo, assusta. É o preço de um carro usado popular, né?
A Decisão (ou a Falta Dela)
Passei uns dias pensando. Coloquei na ponta do lápis. Eu realmente precisava daquilo? Era um desejo, claro, um luxo. Mas e as contas? E outras prioridades? Conversei com a patroa, ela quase me matou só de ouvir a ideia.
Ponderei bastante. Olhei meu relógio atual, um guerreiro que tá comigo há anos, funciona direitinho. Não é um Zenith, óbvio, mas cumpre seu papel. Lembrei do esforço que foi pra comprar outras coisas importantes.
No fim das contas, a razão falou mais alto que a emoção. Decidi esperar. Não que eu tenha desistido pra sempre, entende? Mas naquele momento, não era a hora. Achei melhor guardar o dinheiro, investir em algo mais seguro ou esperar uma oportunidade melhor.
Então, minha prática com os zenith relogios foi essa: muita pesquisa, admiração de perto, um susto com o preço e, por fim, um “ainda não”. Mas continuo de olho, quem sabe um dia a gente se encontra de novo e a situação seja outra. É um relógio que impressiona, isso não dá pra negar.
