Essa história vai ser sinistra, mas vou mandar a real porque prometi compartilhar minhas experiências. Tudo começou quando resolvi testar uns negócios novos na relação com minha mina. A gente tava meio engessado, sabe? Sem sal. Nem me lembro onde vi aquela ideia maluca, mas eu disse pra ela: “bora tentar uns brinquedos?”

Parte da zica
- Primeiro passo: Fui numa sex shop escondida perto da minha quebrada. O cara do balcão era mais encanado que encanador em prédio antigo. Não podia perguntar nada sem ele ficar olhando torto. Peguei uns três troços diferentes – um cor de rosinha, um preto que parecia controle de video-game e um lilás comprido.
- Erro brutal: Cheguei em casa e soltei na mesa igual compra de supermercado. Minha mina quase tropeçou neles quando viu. Ficou vermelha que parecia pimenta malagueta. Deu dois berros: “Cê tá doido de trazer isso pra minha casa?” e quase tacou tudo no lixo ali mesmo.
- Rebolação: Depois de duas horas de conversa (e meia garrafa de vinho), ela topou testar a porcaria cor de rosa. Botamos pilha, o troço acendeu feito luzinha de Natal. Quando ele vibrou pela primeira vez, a coitada pulou que nem gato com água. Parecia que eu tinha enfiado uma aranha nela!
O bagulho ficou sério
No outro dia, acordei com barulho de vibração no banheiro. Pensei: “meu celular tá bugado”. Abri a porta e… era ela experimentando o outro modelo sozinha! Quando percebeu, gritou pra mim fechar a porta mas tava rindo feito doida. A partir daí virou febre:
- A mulher inventou de testar na banheira (quase queimamos o brinquedo)
- Escondemos o tal vibrador preto na cama durante visita da sogra (ele começou a chiar no meio do jantar!)
- Teve dia que achamos dois deles na mesma gaveta de meia (vai saber qual era o usado, né?)
Conclusão cabulosa: Aprendi que brinquedo sexual é tipo remédio pra pressão. Funciona, mas se usar errado vira veneno. Minha mina agora tem até um potinho especial pra guardar as pilhas recarregáveis. Já eu? Tô pensando em colar uma etiqueta “NÃO É CONTROLE DA TV” em todos.