Então, esses dias me peguei pensando na Nina Persson e nos Cardigans. Sabe como é, né? Às vezes uma música toca em algum lugar aleatório, ou você tá fuçando em coisa antiga e PÁ! Vem aquela lembrança boa.

Nina Persson Cardigans: Descubra tudo sobre a vocalista e a banda sueca famosa.

Comigo foi assim. Tava arrumando umas caixas aqui em casa, coisa velha mesmo, fita cassete, CD… E não é que achei o First Band on the Moon? Caramba, bateu uma nostalgia forte na hora. Lembrei da época que a gente ouvia isso sem parar. A voz da Nina Persson era tipo… sei lá, diferente de tudo.

Minha Sessão Nostalgia

Aí não teve jeito. Larguei as caixas de lado e resolvi fazer uma coisa que não fazia há tempos: parar pra realmente ouvir. Nada de deixar tocando de fundo enquanto faço outra coisa. Sentei no sofá, peguei o CD (sim, ainda tenho um aparelho que toca CD, acredita?) e coloquei pra rodar.

  • Primeiro, claro, veio “Lovefool”. Impossível não lembrar do clipe, daquela vibe meio filme antigo.
  • Depois fui seguindo as faixas. “Been It”, “Your New Cuckoo”… Fui lembrando das letras, das melodias que ficavam na cabeça.
  • Aí engatei no Gran Turismo. Esse já é outra pegada, né? Mais sombrio, mais eletrônico talvez. “My Favourite Game”, “Erase/Rewind”… Puxa, que fase boa também.

O mais doido foi perceber como a minha audição mudou. Antes eu só curtia a batida, achava a voz dela legal e pronto. Agora, prestando atenção de novo, comecei a sacar mais os arranjos, os detalhes, a produção das músicas. É engraçado como a gente muda, né? Ou talvez a música sempre esteve lá, cheia de camadas, e eu que não tinha parado pra notar.

O que ficou disso tudo?

Primeiro: A constatação de que música boa não envelhece tão fácil. Claro que soa como algo daquela época, anos 90 ali gritando, mas ainda é muito bom de ouvir.

Segundo: A voz da Nina Persson continua sendo marcante pra caramba. Aquele jeito meio doce, meio melancólico, funciona demais com as melodias do Cardigans.

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Terceiro: Foi um ótimo exercício de… desacelerar. Parar tudo pra simplesmente ouvir um álbum inteiro. Coisa rara hoje em dia com tanta correria e playlist pulando de um artista pro outro.

Enfim, foi só isso mesmo. Uma tarde revirando o passado musical aqui. Acho que valeu a pena. De vez em quando é bom fazer essas viagens no tempo, né? Relembrar umas coisas, sentir a nostalgia bater. Foi uma prática simples, mas que me deixou com um sorriso no rosto.

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