Então, gente, hoje foi um daqueles dias de missão quase impossível. Recebi um convite de última hora pra um negócio aí, meio chique, sabe? Um jantar de aniversário de casamento de uns primos. A primeira coisa que bateu foi: não tenho roupa pra isso!

Pensei logo em ir na H&M. Falo assim “h & m boutique” mais na brincadeira, né? Porque, convenhamos, é loja de departamento, mas a gente sempre tem aquela esperança de achar uma peça mais especialzinha no meio da muvuca toda. E o preço costuma ser mais camarada, o que ajuda bastante no orçamento apertado.
A Saga da Busca
Chegando lá, aquela confusão de sempre. Sábado à tarde, já viu. Fui direto pra seção que eu imaginei que teria algo mais arrumadinho. Comecei a garimpar as araras, puxa uma peça aqui, olha outra ali. Vi muito vestido, muita saia, mas ou era muito básico pro que eu queria, ou parecia fantasia de tão brilhoso. Difícil achar um meio-termo.
Fiquei um tempão rodando, olhando, mexendo. Peguei umas três peças que pareceram promissoras na arara. Um vestido preto mais soltinho, uma calça pantalona que parecia elegante e uma blusa com um detalhe diferente na gola. Pensei: “Vai que dá sorte!”
No Provador: A Hora da Verdade
Aí veio a parte chata: fila pro provador. Sempre aquela fila básica. Esperei minha vez, entrei naquela cabine minúscula com aquela luz que, sinceramente, não ajuda ninguém. Vamos lá.
- O vestido preto: ficou meio saco de batata. Nada a ver.
- A calça pantalona: até que vestiu bem, mas não combinava com nenhuma blusa que eu tinha em mente ou que vi por lá.
- A blusa com detalhe: essa quase deu certo, mas o tecido pinicava um pouco. Não ia aguentar a noite toda com aquilo.
Resumo da ópera: saí do provador frustrado. Nenhuma das peças funcionou como eu imaginei. É incrível como na arara parece uma coisa e no corpo vira outra completamente diferente. Gastei um tempão ali e nada.

Pelo Menos Não Saí de Mãos Abanando
Já meio desanimado com a roupa principal, pensei “bom, já que estou aqui…”. Dei uma passada rápida na seção de acessórios e na de básicos. Sabe como é, pra não perder a viagem totalmente.
Acabei achando umas camisetas básicas de algodão que estavam precisando e um cinto que eu estava de olho há um tempo. Coisas úteis pro dia a dia, pelo menos. Não era o objetivo principal, mas fazer o quê?
No fim das contas, a “h & m boutique” não salvou meu look pro evento dessa vez. A busca pela roupa perfeita continua. Mas é assim mesmo, né? Faz parte da vida real. Nem sempre a gente acha o que procura de primeira. Amanhã é outro dia pra tentar em outro lugar.